Redação #76400
O acesso ao cinema precisa ser ampliado no Brasil. Essa tese porde ser comprovada, visto que, segundo dados da Ancine, os 2200 cinemas do país estão concentrados em áreas de alta renda das cidades, o que vilipendia o direito das classes mais pobres de terem acesso não só a cultura oriúnda desse meio, mas também aos alertas sociais propiciados por eles. Diante disso, cabe avaliar os fatores que fazem da democratização cinematográfica um dos pilares do bem estar intelectual nacional.
Antes de tudo, deve-se observar que o cinema é a manifestação da arte e da cultura do enrredo. Através da globalização, é fato que a disseminação de ideias e opiniões acentuou-se, e, junto dela, tornou-se possível observar as características de cada momento que os "telões" desejam passar aos telespectadores. No entanto, se essa ferramenta fica longe da maioria da população, os brasileiros com menor poder aquisitivo acabam lezados, fadados ao que Carolina Maria de Jesus chama de "O quarto de despejo da cidade".
Ademais, a relevância social do cinema é outro fator preponderante. Históricamente, o que é mostrado nos filmes se transforma em discussão social, a exemplo do épico "Tempos Modernos", estrelado por Charles Chaplin, que criticava as relações de trabalho durante as primeiras Revoluções Industriais. Por conseguinte, o critcismo se aflora, insentivando a população a lutar por seus direitos, cumprindo assim com seu papel social.
Torna-se claro, portanto, que a universalização do acesso ao cinema é imprescindível para a criação de uma sociedade mais crítica. Nesse sentido, as escolas de arte, em consonância com grupos de teatro devem disponibilizar vídeos na internet e canais de TV aberta, contendo informações sobre os próximos espetáculos e "palavras-chave" que deem descontos aos internaltas, visando a maior participação da massa populacional nesses eventos. Somente assim, com união e comprometimento, o Brasil um passo à frente rumo ao verdadeiro progresso e a igualdade.
Antes de tudo, deve-se observar que o cinema é a manifestação da arte e da cultura do enrredo. Através da globalização, é fato que a disseminação de ideias e opiniões acentuou-se, e, junto dela, tornou-se possível observar as características de cada momento que os "telões" desejam passar aos telespectadores. No entanto, se essa ferramenta fica longe da maioria da população, os brasileiros com menor poder aquisitivo acabam lezados, fadados ao que Carolina Maria de Jesus chama de "O quarto de despejo da cidade".
Ademais, a relevância social do cinema é outro fator preponderante. Históricamente, o que é mostrado nos filmes se transforma em discussão social, a exemplo do épico "Tempos Modernos", estrelado por Charles Chaplin, que criticava as relações de trabalho durante as primeiras Revoluções Industriais. Por conseguinte, o critcismo se aflora, insentivando a população a lutar por seus direitos, cumprindo assim com seu papel social.
Torna-se claro, portanto, que a universalização do acesso ao cinema é imprescindível para a criação de uma sociedade mais crítica. Nesse sentido, as escolas de arte, em consonância com grupos de teatro devem disponibilizar vídeos na internet e canais de TV aberta, contendo informações sobre os próximos espetáculos e "palavras-chave" que deem descontos aos internaltas, visando a maior participação da massa populacional nesses eventos. Somente assim, com união e comprometimento, o Brasil um passo à frente rumo ao verdadeiro progresso e a igualdade.
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AMANDA VARELA DA SILVA
Monte Carlo - SC