Redação #76484
Título: Cidadãos conscientes do Brasil, uni-vos !
24/12/2019
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 07/01/2020
Previsão: 07/01/2020
Ser um cidadão brasileiro não se restringe apenas ao momento da obtenção de direitos e deveres políticos de votar e ser votado, por exemplo. É muito mais do que participar de eleições, seja escolhendo seus representantes mediante ao voto secreto e universal ou empossando-se em mandato eletivo. O verdadeira cidadania começa após as eleições. No Brasil ela é incipiente devido a baixa escolaridade de sua população e somente será eficiente quando sua maioria tiver um bom nível educacional e ,dessa forma, transformando o Brasil em um país mais justo e igualitário. Para atingir tal ápice de desenvolvimento político-econômico-social, os governantes não devem medir esforços e investimento na educação de seu povo.
O grande líder de oposição ao Aparthaid - regime segregacionista baseado na cor da pele -, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, já falecido, dizia que a educação é capaz de mudar o mundo. E por que ela é capaz ? Simplesmente porque ela transforma alienação em pensamentos críticos, conscientes e contextualizados, não permitindo que atrocidades, como o exemplo acima, sejam cometidas, pelo menos em regimes democráticos, como é o caso brasileiro. Nisso está a verdadeira cidadania.
Após atingir um bom percentual de cabeças pensamentes, depois de anos de estudos de qualidade, é preciso despertar o interesse da população em política. Para isso, a história servirá de inspiração desde a Grécia Antiga - democracia de Atenas - até a atual Carta Magna brasileira, promulgada em 05 de outubro de 1988, chamada de Constituição Cidadã. Ambos os exemplos servirão de inspiração e de provas concretas da importância da participação política nas tomadas de decisões de uma cidade estado e de um país, respectivamente. Deixando claro que, além de estudos, é preciso ter braços fortes e muita força de vontade para mudar qualquer situação contrária aos interesses coletivos. Esse dois exemplos mostram que nenhuma conquista de direitos e garantias foram fáceis, houve discórdias, lutas e muito sangue derramado.
O Brasil pós ditadura teve bons exemplos de participação política fora das urnas. Nas ruas das cidades houve muitos protestos, como é o caso dos impeachments de certos presidentes. Mas nem todos os participantes sabiam o motivo de tal reivindicação. Eles estavam lá porque uma reunião de pessoas é motivo de festejar, de quebrar e exteriorizar o animal existente em cada indivíduo. O problema é que não existem poucos desses manisfestantes e para torná-los cidadãos de verdade, o remédio imediato, de curto e logo prazo é somente a educação.
Assim para que a participação política contribua de verdade na efetivação da cidadania, a educação do seu povo é fundamental. Governos devem investir e construir escolas, garantir que todos tenham acesso à educação, abrir mais vagas, tornar o ensino fundamental e média semelhante à qualidade das universidades públicas do país.
O grande líder de oposição ao Aparthaid - regime segregacionista baseado na cor da pele -, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, já falecido, dizia que a educação é capaz de mudar o mundo. E por que ela é capaz ? Simplesmente porque ela transforma alienação em pensamentos críticos, conscientes e contextualizados, não permitindo que atrocidades, como o exemplo acima, sejam cometidas, pelo menos em regimes democráticos, como é o caso brasileiro. Nisso está a verdadeira cidadania.
Após atingir um bom percentual de cabeças pensamentes, depois de anos de estudos de qualidade, é preciso despertar o interesse da população em política. Para isso, a história servirá de inspiração desde a Grécia Antiga - democracia de Atenas - até a atual Carta Magna brasileira, promulgada em 05 de outubro de 1988, chamada de Constituição Cidadã. Ambos os exemplos servirão de inspiração e de provas concretas da importância da participação política nas tomadas de decisões de uma cidade estado e de um país, respectivamente. Deixando claro que, além de estudos, é preciso ter braços fortes e muita força de vontade para mudar qualquer situação contrária aos interesses coletivos. Esse dois exemplos mostram que nenhuma conquista de direitos e garantias foram fáceis, houve discórdias, lutas e muito sangue derramado.
O Brasil pós ditadura teve bons exemplos de participação política fora das urnas. Nas ruas das cidades houve muitos protestos, como é o caso dos impeachments de certos presidentes. Mas nem todos os participantes sabiam o motivo de tal reivindicação. Eles estavam lá porque uma reunião de pessoas é motivo de festejar, de quebrar e exteriorizar o animal existente em cada indivíduo. O problema é que não existem poucos desses manisfestantes e para torná-los cidadãos de verdade, o remédio imediato, de curto e logo prazo é somente a educação.
Assim para que a participação política contribua de verdade na efetivação da cidadania, a educação do seu povo é fundamental. Governos devem investir e construir escolas, garantir que todos tenham acesso à educação, abrir mais vagas, tornar o ensino fundamental e média semelhante à qualidade das universidades públicas do país.
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David Bergamasco
São Caetano do Sul - SP