Redação #76528
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 24/01/2020
Previsão: 24/01/2020
Na obra ’’Utopia’’, do escritor inglês Thomas More, retrata-se uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a democratização do acesso ao cinema no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam à concretização dos planos de More. Nesse sentido, diante de tal realidade instável e temerária que mescla conflitos nas esferas políticas e sociais, analisar as raízes e os frutos dessa problemática se faz medida imediata.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a falta de acesso ao cinema em algumas partes do Brasil, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, ‘’o Estado é responsável por promover o bem-estar da população’’, no entanto isso não ocorre no Brasil, e acaba refletindo em infraestrutura urbana precária onde parte da população do interior é excluída ou mal atendida, assim, não usufruindo do plano cinematográfico. Nesse sentido, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal.
Ademais, é imperativo ressaltar à falta de capitalização do mercado cinematográfico como agravante do problema. Hodiernamente, áreas com maiores rendas são privilegiadas, dessa forma o cinema acaba concentrando-se em grandes cidades de regiões específicas. Nesse vies, o acesso que deve ser para todos acaba sendo negligenciado. Dessa forma, a escassez da capitalização do plano cinematográfico acaba por ser um empecilho, refletindo nesse impacto deletério.
Dessarte, com o intuito de mitigiar o problema, é necessário que o Tribunal de Contas da União libere capital, que por intermédio do Ministério da Segurança e Infraestrutura, promova acessibilidade nas vias públicas e federais, e também melhoria na infraestrutura das cidades e municípios. Além disso, que o mercado cinematográfico realize uma expansão para interiores e áreas periféricas. Dessa forma, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo dessa segregação, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a falta de acesso ao cinema em algumas partes do Brasil, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, ‘’o Estado é responsável por promover o bem-estar da população’’, no entanto isso não ocorre no Brasil, e acaba refletindo em infraestrutura urbana precária onde parte da população do interior é excluída ou mal atendida, assim, não usufruindo do plano cinematográfico. Nesse sentido, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal.
Ademais, é imperativo ressaltar à falta de capitalização do mercado cinematográfico como agravante do problema. Hodiernamente, áreas com maiores rendas são privilegiadas, dessa forma o cinema acaba concentrando-se em grandes cidades de regiões específicas. Nesse vies, o acesso que deve ser para todos acaba sendo negligenciado. Dessa forma, a escassez da capitalização do plano cinematográfico acaba por ser um empecilho, refletindo nesse impacto deletério.
Dessarte, com o intuito de mitigiar o problema, é necessário que o Tribunal de Contas da União libere capital, que por intermédio do Ministério da Segurança e Infraestrutura, promova acessibilidade nas vias públicas e federais, e também melhoria na infraestrutura das cidades e municípios. Além disso, que o mercado cinematográfico realize uma expansão para interiores e áreas periféricas. Dessa forma, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo dessa segregação, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
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Eduardo Maia
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