Redação #76537
Título: Educação à distância, distância do método tradicional ou distante de uma verdadeira educação?
10/01/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 31/01/2020
Previsão: 31/01/2020
A educação à distância se refere ao meio de uma educação tanto técnica, como até mesmo de nível superior, fora do método tracional, como a maioria das pessoas conhecem. Através dos meios tecnológicos é possível assistir aulas em casa, no trabalho, em qualquer lugar; basta você ter acesso a internet, que você conseguirá assistir vídeo aulas, fazer exercícios, tirar dúvidas e até mesmo receber monitorias de determinadas diciplinas.
Segundo o censo feito pela Associação Brasileira de Educação à Distância ABED em 2017, cerca de 7 milhões de brasileiros estavam matriculados em alguma modalidade de ensino à distância, entre os fatores que fizeram muitos alunos a procurar essa modalidade, estão a flexibilidade do tempo, dedicado ao aprendizado, não necessidade de locomoção até o ambiente escolar e valores das mensalidades mais acessíveis.
Entretanto muitos especialistas em educação questionam sobre a qualidade desse tipo de modalidade de ensino, deixando claro que a técnologia está cada vez mais se aperfeiçoando, com o objetivo de ajudar a sociedade e não para transformar a educação em fábricas de certificados. Atualmente já se tem várias críticas sobre essa modalidade de ensino, referentes aos métodos de avaliações, sobre esclarecimentos de dúvidas e sobre pouca prática, durante os períodos de estágios.
É necessário aprimorar esse método de ensino, de forma que tenha métodos mais acurados de avaliações, melhorar a supervisão de ensino teórico/prático, de forma a aproximar cada vez mais o aluno do ensino, no sentido que a educação à distância, esteja apenas como meio fisicamente distante em relação ao aluno e a instituição, porém muito próxima do aluno, referente aos conteúdos ensinados, que ele esta aprendendo. Quando a instituição apresenta ensino de qualidade e se compromete com o ensino aprendizagem do aluno, ela torna o aluno mais ativo, mais independente, até mesmo mais autonômo, isso o torna mais preparado para o mercado de trabalho ou até mesmo um grande pesquisador.
Segundo o censo feito pela Associação Brasileira de Educação à Distância ABED em 2017, cerca de 7 milhões de brasileiros estavam matriculados em alguma modalidade de ensino à distância, entre os fatores que fizeram muitos alunos a procurar essa modalidade, estão a flexibilidade do tempo, dedicado ao aprendizado, não necessidade de locomoção até o ambiente escolar e valores das mensalidades mais acessíveis.
Entretanto muitos especialistas em educação questionam sobre a qualidade desse tipo de modalidade de ensino, deixando claro que a técnologia está cada vez mais se aperfeiçoando, com o objetivo de ajudar a sociedade e não para transformar a educação em fábricas de certificados. Atualmente já se tem várias críticas sobre essa modalidade de ensino, referentes aos métodos de avaliações, sobre esclarecimentos de dúvidas e sobre pouca prática, durante os períodos de estágios.
É necessário aprimorar esse método de ensino, de forma que tenha métodos mais acurados de avaliações, melhorar a supervisão de ensino teórico/prático, de forma a aproximar cada vez mais o aluno do ensino, no sentido que a educação à distância, esteja apenas como meio fisicamente distante em relação ao aluno e a instituição, porém muito próxima do aluno, referente aos conteúdos ensinados, que ele esta aprendendo. Quando a instituição apresenta ensino de qualidade e se compromete com o ensino aprendizagem do aluno, ela torna o aluno mais ativo, mais independente, até mesmo mais autonômo, isso o torna mais preparado para o mercado de trabalho ou até mesmo um grande pesquisador.
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DIEGO FERREIRA SILVA
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