Redação #76545
Nas últimas décadas, o Brasil vem lutando constantemente para democratizar o acesso ao ensino superior. Apesar dos grandes avanços realizados por meio de diversas políticas inclusivas, restaram muitos desafios que pareciam não ter solução. Foi então que surgiu o ensino à distância, ou EAD, com soluções extremamente positivas.
Como o próprio nome já diz, o EAD é focado em uma educação à distância. Com aulas gravadas em vídeos, os alunos podem gerenciar melhor seu tempo, além de evitar todos os empecilhos gerados para chegarem até as instituições. Após verem toda a parte teórica, possuem aulas presenciais para conteúdos mais empíricos, em polos distribuídos por todo o país.
Este modelo mais flexível e econômico acaba possibilitando o estudo para pessoas que se encontram em uma posição econômica mais frágil, precisando trabalhar para sobreviverem e sem muitas condições de pagar uma faculdade. Há também grande interesse por parte de pessoas mais velhas que haviam interrompido seus estudos.
Mas, apesar das vantagens, o EAD é constantemente criticado em relação à sua qualidade. Alguns profissionais temem que a ausência da relação entre professores e alunos possa afetar no aprendizado. Muitas vezes as aulas presenciais são muito poucas, causando uma carência na experiência prática.
Portanto, para continuar trazendo avanços, é preciso tomar algumas precauções para que o EAD não se transforme em um problema. Para persistir no avanço com o processo de acessibilidade ao ensino superior, o MEC deve investir em mais cursos desta modalidade, e não só isto, mas também gerar mais polos de EAD ao redor de todo o Brasil, e então aumentar a quantidade de aulas presenciais, garantindo um melhor aprendizado.
Como o próprio nome já diz, o EAD é focado em uma educação à distância. Com aulas gravadas em vídeos, os alunos podem gerenciar melhor seu tempo, além de evitar todos os empecilhos gerados para chegarem até as instituições. Após verem toda a parte teórica, possuem aulas presenciais para conteúdos mais empíricos, em polos distribuídos por todo o país.
Este modelo mais flexível e econômico acaba possibilitando o estudo para pessoas que se encontram em uma posição econômica mais frágil, precisando trabalhar para sobreviverem e sem muitas condições de pagar uma faculdade. Há também grande interesse por parte de pessoas mais velhas que haviam interrompido seus estudos.
Mas, apesar das vantagens, o EAD é constantemente criticado em relação à sua qualidade. Alguns profissionais temem que a ausência da relação entre professores e alunos possa afetar no aprendizado. Muitas vezes as aulas presenciais são muito poucas, causando uma carência na experiência prática.
Portanto, para continuar trazendo avanços, é preciso tomar algumas precauções para que o EAD não se transforme em um problema. Para persistir no avanço com o processo de acessibilidade ao ensino superior, o MEC deve investir em mais cursos desta modalidade, e não só isto, mas também gerar mais polos de EAD ao redor de todo o Brasil, e então aumentar a quantidade de aulas presenciais, garantindo um melhor aprendizado.
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Bruno Souza
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