Redação #76566
Não é excluindo a população em situação de rua, dos bares, shoppings, cinemas, praças públicas, que a situação dessa população irá melhorar; pelo contrário, ocasionará aumentos dos índices de violências e das desigualdades sociais.
Grande parte dessa população apresenta um histórico de exclusão social, são pessoas que vivenciaram condições de vulnerabilidade social antecipadamente, por exemplo, segundo as estatíticas 35,5% apresentaram problemas com álcool ou drogas, ou seja, são pessoas que ficaram dependentes das drogas em algum momento de sua vida, consequentemente, pelo uso abusivo das drogas, apresentaram desavenças, conflitos com seus familiares e foram abandonados.
Outra característica importante é que a maioria são homens, considerados pardos ou negros 67% e que nem se quer conseguiram concluir o 2º grau completo 32%. Apesar dos avanços das políticas públicas, hoje encontrada para a população negra, como por exemplo, cotas raciais nos concursos públicos e em outros processos seletivos, mesmo assim, hoje ainda é difícil encontrar negros em posições que exijam ensino superior, pois muitos dessa população específica, tiveram que abandonar os estudos, para ter que ir trabalhar. A exclusão das pessoas em situação de rua, é precoce, são pessoas que enfrentaram problemas sócio-econômicos antes de serem moradores de rua.
Portanto é necessário atuar tanto na prevenção como também na atual condição em que essas pessoas se encontram. É preciso aprimorar as políticas públicas atuais, atuando incisivamente nas questões das vulnerabilidades sociais, por exemplo, políticas de promoção e reabilitação para os usuários de drogas, políticas públicas para o negro, acolhendo melhor esse negro, desde da infância. Em relação as pessoas em situação de rua, não adiantar aumentar o número de albergues, mas aprimorar as políticas públicas no sentido de oferecer condições sócio-econômicas, para que ela possa eliminar a dependência das drogas, retornar aos estudos e adquirir um trabalho; podendo assim ter dignidade, ser reconhecido como um cidadão novamente com direitos e deveres, provido pelo Estado.
Grande parte dessa população apresenta um histórico de exclusão social, são pessoas que vivenciaram condições de vulnerabilidade social antecipadamente, por exemplo, segundo as estatíticas 35,5% apresentaram problemas com álcool ou drogas, ou seja, são pessoas que ficaram dependentes das drogas em algum momento de sua vida, consequentemente, pelo uso abusivo das drogas, apresentaram desavenças, conflitos com seus familiares e foram abandonados.
Outra característica importante é que a maioria são homens, considerados pardos ou negros 67% e que nem se quer conseguiram concluir o 2º grau completo 32%. Apesar dos avanços das políticas públicas, hoje encontrada para a população negra, como por exemplo, cotas raciais nos concursos públicos e em outros processos seletivos, mesmo assim, hoje ainda é difícil encontrar negros em posições que exijam ensino superior, pois muitos dessa população específica, tiveram que abandonar os estudos, para ter que ir trabalhar. A exclusão das pessoas em situação de rua, é precoce, são pessoas que enfrentaram problemas sócio-econômicos antes de serem moradores de rua.
Portanto é necessário atuar tanto na prevenção como também na atual condição em que essas pessoas se encontram. É preciso aprimorar as políticas públicas atuais, atuando incisivamente nas questões das vulnerabilidades sociais, por exemplo, políticas de promoção e reabilitação para os usuários de drogas, políticas públicas para o negro, acolhendo melhor esse negro, desde da infância. Em relação as pessoas em situação de rua, não adiantar aumentar o número de albergues, mas aprimorar as políticas públicas no sentido de oferecer condições sócio-econômicas, para que ela possa eliminar a dependência das drogas, retornar aos estudos e adquirir um trabalho; podendo assim ter dignidade, ser reconhecido como um cidadão novamente com direitos e deveres, provido pelo Estado.
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DIEGO FERREIRA SILVA
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