Redação #76630
O filme "O encontro" retrata a vida de George, um morador de rua de Nova York que possui vício em bebidas alcoólicas e tem o sonho de se retratar com a filha. Fora das telas, essa situação é uma realidade no Brasil, e demonstra tamanha negligência dos órgãos responsáveis pelo aperfeiçoamento da cidadania e da igualdade social.
Assim como houve discriminação por parte dos Portugueses com os africanos e os índios no Período Colonial, há uma segregação nos dias de hoje com a população desabrigada, que é vista como inferior. Ademais eles vivem em situações precárias sem acesso digno á saúde e as condições básicas,e 35,5% portam problemas com álcool e drogas o que dificulta o acesso aos meios de auxílio gerando graves consequências, como esquizofrenia, ansiedade e depressão. Outrossim estima-se que 27,5% atuam como catadores de lixo, e consequentemente possuem rendas instáveis, por meio disso é difícil se reerguer sozinho.
Sobretudo medidas são necessárias para contornar o impasse, o Ministério dos Direitos Humanos deverá incentivar projetos sociais com auxílio psicológico, a fim de promover a retirada dessa população das ruas, e a colocação dos mesmo em abrigos de apoio e futuramente subsidiar na reinserção no mercado de trabalho.
Por outro lado também faz-se útil o Ministério da Educação, para refutar o assunto dos vícios em substancias ilícitas dentro das escolas e faculdades por meios de palestras, debates e cartilhas, informando sobre o seu uso e as consequências que isso traz para vida do ser humano.
Por fim, é importante que haja uma junção de forças para que haja a desconstrução da imagem do morador de rua, como alguém incapaz e inútil, pois muita das vezes ele simplesmente não teve informações e auxílio necessário.E é possível caminhar devagar para um dia obter obter êxito na questão.
Assim como houve discriminação por parte dos Portugueses com os africanos e os índios no Período Colonial, há uma segregação nos dias de hoje com a população desabrigada, que é vista como inferior. Ademais eles vivem em situações precárias sem acesso digno á saúde e as condições básicas,e 35,5% portam problemas com álcool e drogas o que dificulta o acesso aos meios de auxílio gerando graves consequências, como esquizofrenia, ansiedade e depressão. Outrossim estima-se que 27,5% atuam como catadores de lixo, e consequentemente possuem rendas instáveis, por meio disso é difícil se reerguer sozinho.
Sobretudo medidas são necessárias para contornar o impasse, o Ministério dos Direitos Humanos deverá incentivar projetos sociais com auxílio psicológico, a fim de promover a retirada dessa população das ruas, e a colocação dos mesmo em abrigos de apoio e futuramente subsidiar na reinserção no mercado de trabalho.
Por outro lado também faz-se útil o Ministério da Educação, para refutar o assunto dos vícios em substancias ilícitas dentro das escolas e faculdades por meios de palestras, debates e cartilhas, informando sobre o seu uso e as consequências que isso traz para vida do ser humano.
Por fim, é importante que haja uma junção de forças para que haja a desconstrução da imagem do morador de rua, como alguém incapaz e inútil, pois muita das vezes ele simplesmente não teve informações e auxílio necessário.E é possível caminhar devagar para um dia obter obter êxito na questão.
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Isabelle Cavalcante de Lima
Rio de Janeiro - RJ