Redação #76708
Título: Prioridade de um país de 3 mundo.
31/01/2020
Desde criança ouço que somos um país de terceiro mundo, aí fico me perguntando até quando vamos ser?
Vejo que somos um país rico, desorganizado e preconceituoso. Só sei que, sem a educação básica, aquela que começa no pré e termina no 5 ano, em conjunto com a de dentro de casa, não sairemos de onde estamos nunca, muito se fala de acesso, de inclusão, de direitos, mas que direito uma pessoa que não sabe ao menos ler e escrever vai exigir? E de quem? Educação básica vem de casa, educação básica de escola, também começa em casa.
Quando nós propormos a ter um filho deveríamos ter o mínimo de instrução, hoje estamos mais esclarecidos, tanto quanto a doenças, como quanto a opções sexuais, muitos jovens quando chegam nessa idade de 10/11 anos, começam a se descobrir, começam a ter noção de opção sexual, mas sem base como ele vai ter parâmetros para se enquadrar? Como ele vai saber do sozinho seu lugar no mundo, fala muito de direitos, mas aprendemos assim, meninas vão ao ginecologista e meninos no urologista, E os LGBT’s vão onde? E os pais de crianças LGBT’s, vão onde? Para poder passar as informações precisas para essas crianças?
O governo peca e muito nesse quesito, ele deveria estar atento às demandas e se anteceder, ele deveria dar base, para que as pessoas possa educar seus filhos. Prevenção não existe, se não se sabe sobre o que previnir.
Hoje estamos vivendo na era da informação, onde tudo é fácil para quem sabe procurar, muitas crianças são neglicenciadas, principalmente em áreas mais pobres, onde existe machismo, onde a cultura é antiga e grosseira, ela lança seus jovens LGBT’s para um abismo, ou ficam e sofrem ou fogem e sofrem, eles não sabem cuidar da sua saúde, as pessoas são despreparadas para atende-las, eles não tem quem as defendam, eles não tem parâmetros de cuidados para não se submeterem a menos, a vida dessas pessoas é, na maioria das vezes, humilhante e triste, aos olhos da sociedade não são vistas como normais, e essa educação que tanto ditei resolveria isso, preveniria tantos gastos com doenças, principalmente as sexualmente transmissíveis, para os cofres públicos e consequentemente nos pouparia dinheiro!
Vejo que somos um país rico, desorganizado e preconceituoso. Só sei que, sem a educação básica, aquela que começa no pré e termina no 5 ano, em conjunto com a de dentro de casa, não sairemos de onde estamos nunca, muito se fala de acesso, de inclusão, de direitos, mas que direito uma pessoa que não sabe ao menos ler e escrever vai exigir? E de quem? Educação básica vem de casa, educação básica de escola, também começa em casa.
Quando nós propormos a ter um filho deveríamos ter o mínimo de instrução, hoje estamos mais esclarecidos, tanto quanto a doenças, como quanto a opções sexuais, muitos jovens quando chegam nessa idade de 10/11 anos, começam a se descobrir, começam a ter noção de opção sexual, mas sem base como ele vai ter parâmetros para se enquadrar? Como ele vai saber do sozinho seu lugar no mundo, fala muito de direitos, mas aprendemos assim, meninas vão ao ginecologista e meninos no urologista, E os LGBT’s vão onde? E os pais de crianças LGBT’s, vão onde? Para poder passar as informações precisas para essas crianças?
O governo peca e muito nesse quesito, ele deveria estar atento às demandas e se anteceder, ele deveria dar base, para que as pessoas possa educar seus filhos. Prevenção não existe, se não se sabe sobre o que previnir.
Hoje estamos vivendo na era da informação, onde tudo é fácil para quem sabe procurar, muitas crianças são neglicenciadas, principalmente em áreas mais pobres, onde existe machismo, onde a cultura é antiga e grosseira, ela lança seus jovens LGBT’s para um abismo, ou ficam e sofrem ou fogem e sofrem, eles não sabem cuidar da sua saúde, as pessoas são despreparadas para atende-las, eles não tem quem as defendam, eles não tem parâmetros de cuidados para não se submeterem a menos, a vida dessas pessoas é, na maioria das vezes, humilhante e triste, aos olhos da sociedade não são vistas como normais, e essa educação que tanto ditei resolveria isso, preveniria tantos gastos com doenças, principalmente as sexualmente transmissíveis, para os cofres públicos e consequentemente nos pouparia dinheiro!
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PRISCILA ROCHA NUNES
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