Redação #76714
Título: Sem Título
01/02/2020
No Brasil, a quantidade de LGBT vem crescendo cada vez mais, e ganhando força na luta entre a homofobia e o respeito. Entretanto, esse grupo é majoritariamente pobres, situados às margens da sociedade e socialmente excluídas, que acarreta o difícil acesso a saúde pública ocasionando, assim, o aumento exponencial do número de vítimas do vírus HIV e AIDS.
Atualmente, não existe a cura capaz de erradicar tal doença sexualmente transmissível, porém, com décadas de estudos foi possível a melhoria nos tratamentos dos mesmos, tornando-as mais eficazes e o descobrimento e fornecimento da vacinação que visa dificultar a transmissão do vírus. Contudo, a viabilidade e a democratização de hospitais públicos que fornece e distribuí esses recursos são desproporcional à comunidade afetada.
A uniformidade escassa da distribuição regular atinge principalmente os negros, periféricos, comunidade LGBT e todas os demais povo desprezadas e esquecida pelo Estado. O preconceito, a exclusão social, a marginalização, a homofobia, o racismo, a banalização dada a esse povo, tudo implica no crescimento demasiado do vírus e do número de mortes resultado de um acessibilidade precária à saúde pública.
Responsabilizamos, portanto, unicamente o governo. Que poderia e pode atender a demanda de todos com uniformidade, através de aberturas de centros saúde em lugares onde consiste maior discrepância de valores e atenção, que poderão oferecer o diagnóstico, a vacinação e tratamento corretamente. E, certamente, não só levar a remediação do problemas como também a informação do mesmo, que também foram restrita a essa comunidade, incentivando-as os cuidados, as preservações e as consequências. Dessa forma, ajudando no processo de inclusão social da minoria e também restringindo, lentamente, o contágio exarcebado e acelerado do vírus.
Atualmente, não existe a cura capaz de erradicar tal doença sexualmente transmissível, porém, com décadas de estudos foi possível a melhoria nos tratamentos dos mesmos, tornando-as mais eficazes e o descobrimento e fornecimento da vacinação que visa dificultar a transmissão do vírus. Contudo, a viabilidade e a democratização de hospitais públicos que fornece e distribuí esses recursos são desproporcional à comunidade afetada.
A uniformidade escassa da distribuição regular atinge principalmente os negros, periféricos, comunidade LGBT e todas os demais povo desprezadas e esquecida pelo Estado. O preconceito, a exclusão social, a marginalização, a homofobia, o racismo, a banalização dada a esse povo, tudo implica no crescimento demasiado do vírus e do número de mortes resultado de um acessibilidade precária à saúde pública.
Responsabilizamos, portanto, unicamente o governo. Que poderia e pode atender a demanda de todos com uniformidade, através de aberturas de centros saúde em lugares onde consiste maior discrepância de valores e atenção, que poderão oferecer o diagnóstico, a vacinação e tratamento corretamente. E, certamente, não só levar a remediação do problemas como também a informação do mesmo, que também foram restrita a essa comunidade, incentivando-as os cuidados, as preservações e as consequências. Dessa forma, ajudando no processo de inclusão social da minoria e também restringindo, lentamente, o contágio exarcebado e acelerado do vírus.
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Camily Vieira
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