Redação #76717
Título: Sem Título
01/02/2020
Desde os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Nessa conjuntura, falhas na formação educacional causam a exclusão de indivíduos que por sua vez gera impactos sobre a saúde das minorias étnicas do Brasil.
Em primeiro lugar, de acordo com Nelson Mandela, a educação é uma das melhores armas para mudar o mundo. No entanto, quando ela é mal utilizada como no caso do nosso país a ignorância se instaura e as minorias étnicas sofrem repulsa da sociedade, por serem diferentes. Portanto, uma mente que não se abre para o conhecimento permanece arcaica e preconceituosa.
Em segundo lugar, de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composto por partes que interagem entre si. Desse modo, a exclusão faz o individuo se sentir sem função por não estar inserido nesse "corpo biológico". Isso leva a transtornos psicológicos como depressão e até fobias. Logo, todos temos os mesmos direitos e não há motivos para tantas desavenças.
Em suma, é evidente a necessidade de uma modificação na forma de educar as novas gerações. Dessa forma, cabe a família formar as crianças, mostrando que todos são iguais independentes das escolhas ou condição em que se encontram. Só assim a exclusão vai ter fim, já que vão entender que todos são iguais, não só no mundo, como também perante a lei.
Em primeiro lugar, de acordo com Nelson Mandela, a educação é uma das melhores armas para mudar o mundo. No entanto, quando ela é mal utilizada como no caso do nosso país a ignorância se instaura e as minorias étnicas sofrem repulsa da sociedade, por serem diferentes. Portanto, uma mente que não se abre para o conhecimento permanece arcaica e preconceituosa.
Em segundo lugar, de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composto por partes que interagem entre si. Desse modo, a exclusão faz o individuo se sentir sem função por não estar inserido nesse "corpo biológico". Isso leva a transtornos psicológicos como depressão e até fobias. Logo, todos temos os mesmos direitos e não há motivos para tantas desavenças.
Em suma, é evidente a necessidade de uma modificação na forma de educar as novas gerações. Dessa forma, cabe a família formar as crianças, mostrando que todos são iguais independentes das escolhas ou condição em que se encontram. Só assim a exclusão vai ter fim, já que vão entender que todos são iguais, não só no mundo, como também perante a lei.
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Luiz Antonio Da Silva
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