Redação #76802
O "bullying" ja é considerado u problema de saúde pública no Brasil. Suas consequências além de, na maioria das vezes, irreversíveis, atingem mais de uma pessoa. Esse tema, continua sendo um problema, se não o principal, de muitos transtornos na sociedade, principalmente nas escolas.O combate de um trauma, como é caracterizado o "bullying", vem de muitos anos, mas ainda não diminuiu, como se espera.
O combate dessa intimidação, deve começar desde cedo. Há muito tempo, vivemos em uma sociedade marcada pela descriminação, pelo preconceito, por diferenças e julgamentos; logo, o padrão estabelecido na sociedade, e passado para as crianças desde cedo, leva a elas um tipo de pensamento sobre o mundo. Com isso, com essa bagagem que temos de nossos conhecimentos, acabam influenciando para atos de intolerância. O "bullying" pode atingir alguém, não só fisicamente, mas, mentalmente; e com isso, os danos causado em uma pessoa que sofre "bullying" seja em qualquer momento da vida, duram para sempre.
O fenômeno é caracterizado por ações agressivas, repetitivas, contra uma pessoa específica. Em regra, o alvo se vê, muitas vezes, incapaz de se defender da agressão, fazendo com que isso vire um trauma em sua vida. O ideal esta na educação de responsáveis e educadores, junto com organizações escolares, que visam a educação de comunicação, de participação. A discussão desse assunto, gera um pensamento, que pode aliviar as situações geradas pela molestação. A escola, tem um papel fundamental no combate do "bullying", afinal, quando o episódio acontece no ambiente escolar, a instituição passa a ter responsabilidade sobre o caso, e deve investir inciativas para combatê-lo.
Em suma, a conscientização de pais, educadores, e principalmente das crianças, é de muita importância. O "bullying" pode ser combatido, através de campanhas de educação, que incentivem uma proximidade de alunos em um debate, para ampliar as ideias e percepções, melhorando e abrangindo diversas opniões. Além de, na sociedade, haver propagandas, e horários para expor os problemas que isso pode causar na população, para que haja um alcance desejado.
O combate dessa intimidação, deve começar desde cedo. Há muito tempo, vivemos em uma sociedade marcada pela descriminação, pelo preconceito, por diferenças e julgamentos; logo, o padrão estabelecido na sociedade, e passado para as crianças desde cedo, leva a elas um tipo de pensamento sobre o mundo. Com isso, com essa bagagem que temos de nossos conhecimentos, acabam influenciando para atos de intolerância. O "bullying" pode atingir alguém, não só fisicamente, mas, mentalmente; e com isso, os danos causado em uma pessoa que sofre "bullying" seja em qualquer momento da vida, duram para sempre.
O fenômeno é caracterizado por ações agressivas, repetitivas, contra uma pessoa específica. Em regra, o alvo se vê, muitas vezes, incapaz de se defender da agressão, fazendo com que isso vire um trauma em sua vida. O ideal esta na educação de responsáveis e educadores, junto com organizações escolares, que visam a educação de comunicação, de participação. A discussão desse assunto, gera um pensamento, que pode aliviar as situações geradas pela molestação. A escola, tem um papel fundamental no combate do "bullying", afinal, quando o episódio acontece no ambiente escolar, a instituição passa a ter responsabilidade sobre o caso, e deve investir inciativas para combatê-lo.
Em suma, a conscientização de pais, educadores, e principalmente das crianças, é de muita importância. O "bullying" pode ser combatido, através de campanhas de educação, que incentivem uma proximidade de alunos em um debate, para ampliar as ideias e percepções, melhorando e abrangindo diversas opniões. Além de, na sociedade, haver propagandas, e horários para expor os problemas que isso pode causar na população, para que haja um alcance desejado.
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GIOVANA PIOLTINE
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