Redação #76821
Título: Sem Título
07/02/2020
Com a Revolução Tecnocientífica, somado com o fenômeno da globalização, o mundo inteiro tornou-se interligado nos mais diversos meios. Todavia, os índices de pessoas excluídas cresceu exponencialmente apesar dessa conexão global, em virtude da imersão ao mundo virtual e da negligência familiar. Diante disso, são necessárias medidas para reverter esse quadro que afeta a saúde de muitos brasileiros.
A princípio, é importante analisar à imersão no mundo virtual como um fator relevante ao que tange as formas de exclusão e suas consequências para a saúde do brasileiro. Nesse contexto, de acordo com Arthur Schopenhauer, o homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo. Tal fato pode ser ratificado pela forma como os indivíduos se excluem do mundo ao redor e ficam em aparelhos que envolvem a internet em geral, de maneira a reduzir seu ciclo de convivência. Desse modo, a tendência é com que as pessoas saibam cada vez menos como lidar com outros indivíduos, gerando possíveis quadros de ansiedade e fobia social.
Além disso, a negligência familiar agrava essa realidade excludente. Nesse sentido, segundo o filósofo Immanuel Kant, o homem é fruto da educação que recebe. Sob essa ótica, é notório como o problema começa no lar, uma vez que os próprios pais excluem seus filhos ao não se fazerem disponíveis para interagir com eles, devido à falta de planejamento para dividir a atenção entre o trabalho, atividades e a família. Assim, os jovens ficam fadados à repetirem tal comportamento negligente, perpetuando o ciclo de exclusão.
Fica evidente, portanto, a necessidade de combater a negligência familiar. Logo, é imperioso que os parentes se organizem, de modo a distribuir o tempo entre afazeres obrigatórios e a família, por meio de agendas ou planilhas, como as que são vendidas em papelaria. A partir dessa providência, será possível precaver impactos negativos na saúde provocados pela exclusão, como a depressão, e unir famílias com o objetivo de gerar um bem-estar coletivo.
A princípio, é importante analisar à imersão no mundo virtual como um fator relevante ao que tange as formas de exclusão e suas consequências para a saúde do brasileiro. Nesse contexto, de acordo com Arthur Schopenhauer, o homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo. Tal fato pode ser ratificado pela forma como os indivíduos se excluem do mundo ao redor e ficam em aparelhos que envolvem a internet em geral, de maneira a reduzir seu ciclo de convivência. Desse modo, a tendência é com que as pessoas saibam cada vez menos como lidar com outros indivíduos, gerando possíveis quadros de ansiedade e fobia social.
Além disso, a negligência familiar agrava essa realidade excludente. Nesse sentido, segundo o filósofo Immanuel Kant, o homem é fruto da educação que recebe. Sob essa ótica, é notório como o problema começa no lar, uma vez que os próprios pais excluem seus filhos ao não se fazerem disponíveis para interagir com eles, devido à falta de planejamento para dividir a atenção entre o trabalho, atividades e a família. Assim, os jovens ficam fadados à repetirem tal comportamento negligente, perpetuando o ciclo de exclusão.
Fica evidente, portanto, a necessidade de combater a negligência familiar. Logo, é imperioso que os parentes se organizem, de modo a distribuir o tempo entre afazeres obrigatórios e a família, por meio de agendas ou planilhas, como as que são vendidas em papelaria. A partir dessa providência, será possível precaver impactos negativos na saúde provocados pela exclusão, como a depressão, e unir famílias com o objetivo de gerar um bem-estar coletivo.
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Victor dos Santos Marzola
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