Redação #76859
Título: Somos todos iguais
08/02/2020
Infelizmente, no nosso dia a dia, encontramos muitas situações de exclusão, principalmente nos locais onde deveria ser aplicada a inclusão.
Na escola, no mercado de trabalho, ou até mesmo nos hospitais, crianças, adultos e adolescentes, são tratados de forma diferente de acordo com seu tom de pele, sua deficiência, seu distúrbio, sua aparência, seu corpo.
Muitas escolas, não são adaptadas para receber um cadeirante, um deficiente auditivo, uma criança com síndrome de Dawn, entre outros. Muitos hospitais, não possuem profissionais capacitados para entender um deficiente auditivo, ou para chegar no diagnóstico de determinada síndrome. Diversos adultos com deficiências não possuem emprego, porque “manchariam” a imagem da empresa.
Talvez, um implemento na saúde e na educação, pudesse fazer com que chegasse ao mercado profissionais devidamente capacitados para receber um aluno ou paciente da forma correta. Não são diferente de nós ou especiais, apenas são gente como a gente.
Na escola, no mercado de trabalho, ou até mesmo nos hospitais, crianças, adultos e adolescentes, são tratados de forma diferente de acordo com seu tom de pele, sua deficiência, seu distúrbio, sua aparência, seu corpo.
Muitas escolas, não são adaptadas para receber um cadeirante, um deficiente auditivo, uma criança com síndrome de Dawn, entre outros. Muitos hospitais, não possuem profissionais capacitados para entender um deficiente auditivo, ou para chegar no diagnóstico de determinada síndrome. Diversos adultos com deficiências não possuem emprego, porque “manchariam” a imagem da empresa.
Talvez, um implemento na saúde e na educação, pudesse fazer com que chegasse ao mercado profissionais devidamente capacitados para receber um aluno ou paciente da forma correta. Não são diferente de nós ou especiais, apenas são gente como a gente.
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Maria Eduarda Rabelo
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