Redação #7698
A medicina tem apresentado avanço significativo nas últimas décadas, tanto na descoberta de novos medicamentos e vacinas, como também no diagnóstico de doenças que antes eram desconhecidas. Entre essas enfermidades, tem-se os distúrbios mentais, que ultimamente estão entre as doenças que mais acometem a população, de acordo com a ONU. Diante disso, é necessário debater sobre o problema e buscar soluções cabíveis a ele.
O primeiro passo para essa discussão é conhecer essas doenças e os fatores que as desencadeiam. Entre elas, estão a depressão, a síndrome do pânico, esquizofrenia e transtorno bipolar. Algumas delas são determinadas por fatores genéticos, enquanto outras surgem após algum trauma, uso contínuo de drogas ou grandes decepções. A dificuldade de encaixe na sociedade, a necessidade de consumo e a insatisfação com o corpo, fatores muito comuns entre as pessoas, podem ser também um gatilho para desencadear esses problemas.
A maioria da população, no entanto, não possui muitas informações sobre tais doenças, fato que gera preconceito, negligência e dificulta a melhora dos doentes. As famílias dos enfermos, muitas vezes, desconhecem que existem tratamento, locais especializados e atendimentos gratuitos a eles, e isso acaba agravando a situação do paciente em questão. Essa falta de informação é devido a pouca discussão na internet, na televisão, em jornais e revistas, que reservam pouco espaço a esse assunto.
Como forma de minimizar tal problema, é necessária ação conjunta de amplos setores da sociedade. O Governo precisa disponibilizar mais psicólogos e psiquiatras nos postos de saúde dos municípios, que não só tratem os doentes, mas ofereçam trabalho preventivo com as pessoas saudáveis. É necessáriao que haja nas escolas de ensino fundamental e médio, campanhas com os alunos sobre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças mentais, para orientá-los sobre o assunto. Por último, seria viável a divulgação dessas informações na mídia, como nas redes sociais, televisão e outdoors. Desta forma, todos estariam lutando para que as doenças mentais deixem de ser o mal do século.
O primeiro passo para essa discussão é conhecer essas doenças e os fatores que as desencadeiam. Entre elas, estão a depressão, a síndrome do pânico, esquizofrenia e transtorno bipolar. Algumas delas são determinadas por fatores genéticos, enquanto outras surgem após algum trauma, uso contínuo de drogas ou grandes decepções. A dificuldade de encaixe na sociedade, a necessidade de consumo e a insatisfação com o corpo, fatores muito comuns entre as pessoas, podem ser também um gatilho para desencadear esses problemas.
A maioria da população, no entanto, não possui muitas informações sobre tais doenças, fato que gera preconceito, negligência e dificulta a melhora dos doentes. As famílias dos enfermos, muitas vezes, desconhecem que existem tratamento, locais especializados e atendimentos gratuitos a eles, e isso acaba agravando a situação do paciente em questão. Essa falta de informação é devido a pouca discussão na internet, na televisão, em jornais e revistas, que reservam pouco espaço a esse assunto.
Como forma de minimizar tal problema, é necessária ação conjunta de amplos setores da sociedade. O Governo precisa disponibilizar mais psicólogos e psiquiatras nos postos de saúde dos municípios, que não só tratem os doentes, mas ofereçam trabalho preventivo com as pessoas saudáveis. É necessáriao que haja nas escolas de ensino fundamental e médio, campanhas com os alunos sobre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças mentais, para orientá-los sobre o assunto. Por último, seria viável a divulgação dessas informações na mídia, como nas redes sociais, televisão e outdoors. Desta forma, todos estariam lutando para que as doenças mentais deixem de ser o mal do século.
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Agnes Buives Ferraz
Presidente Venceslau - SP