Redação #77033
Título: Sem Título
12/02/2020
Gilberto Dimenstain, em sua obra O Cidadão de Papel, afirma que os cidadãos possuem seus direitos resguardados apenas no papel, uma vez que na prática isso não é aplicado devidamente. Diante do exposto, no cenário vigente do Brasil, nota-se que essa assertiva é verdadeira, no que se refere aos constantes casos de evasão universitária. Essa situação caótica é causada pela formação histórica do país e mantida pela incúria estatal.
Vale ressaltar, de início, que o processo de colonização brasileira, iniciado no século XVI pelos portugueses, é responsável pela atual condição de evasão universitária. Isso, pois, há uma valorização de determinadas profissões - como a medicina, o direito e a engenharia - que fazem com que a maioria do alunato se sinta pressionada a cursa-las, tendo em vista que as demais são estigmatizadas. Assim sendo, quando as pessoas são aprovadas nos referidos cursos - em alguns casos - sentem-se decepcionadas, porquanto aquele magistério não as identificam, fazendo com que assim desistam do curso.
Outrossim, impende salientar, que a falta de preocupação governamental, no que tange à valorização de outros cursos, à equidade do processo de adentramento nas universidades e ao preparo psicológico dos indivíduos para a escolha da futura profissão, compromete a resolução do empecilho. Dessa forma, evidencia-se um rompimento no Contrato Social proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, o que diz que o Estado, em troca da liberdade do cidadão, deve garantir a segurança social. Logo, é notório a urgência na resolução da problemática, tendo em vista que os cidadãos estão sendo prejudicados pelo poder público.
Infere-se, portanto, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Estado, por meio de parcerias com empresas públicas e privadas, deve organizar mutirões em praças e ambientes de comunidade, os quais contem com a participação de psicólogos e pedagogos, com a intenção de auxiliar os estudantes na escolha das suas futuras carreiras. Ademais, os veículos midiáticos - auxiliados pelo Governo -, devem promover propagandas publicitárias, as quais desestigmatizem as profissões, a fim de contribuir para a permanência e, assim, a diminuição da evasão universitária. Desse modo, a assertiva dimenstaniana poderá ser superada da realidade brasileira.
Vale ressaltar, de início, que o processo de colonização brasileira, iniciado no século XVI pelos portugueses, é responsável pela atual condição de evasão universitária. Isso, pois, há uma valorização de determinadas profissões - como a medicina, o direito e a engenharia - que fazem com que a maioria do alunato se sinta pressionada a cursa-las, tendo em vista que as demais são estigmatizadas. Assim sendo, quando as pessoas são aprovadas nos referidos cursos - em alguns casos - sentem-se decepcionadas, porquanto aquele magistério não as identificam, fazendo com que assim desistam do curso.
Outrossim, impende salientar, que a falta de preocupação governamental, no que tange à valorização de outros cursos, à equidade do processo de adentramento nas universidades e ao preparo psicológico dos indivíduos para a escolha da futura profissão, compromete a resolução do empecilho. Dessa forma, evidencia-se um rompimento no Contrato Social proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, o que diz que o Estado, em troca da liberdade do cidadão, deve garantir a segurança social. Logo, é notório a urgência na resolução da problemática, tendo em vista que os cidadãos estão sendo prejudicados pelo poder público.
Infere-se, portanto, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Estado, por meio de parcerias com empresas públicas e privadas, deve organizar mutirões em praças e ambientes de comunidade, os quais contem com a participação de psicólogos e pedagogos, com a intenção de auxiliar os estudantes na escolha das suas futuras carreiras. Ademais, os veículos midiáticos - auxiliados pelo Governo -, devem promover propagandas publicitárias, as quais desestigmatizem as profissões, a fim de contribuir para a permanência e, assim, a diminuição da evasão universitária. Desse modo, a assertiva dimenstaniana poderá ser superada da realidade brasileira.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI