Redação #77071
Título: Sem Título
13/02/2020
As atitudes do governo para a democratização do acesso às universidades resultou na normalidade de estudantes universitários, além da abertura de diversas faculdades no país, possibilitando mais vagas em cursos estigmatizados. Nessa realidade, tornou-se normal ingressar em cursos de nível superior, mas não terminá-lo. Desse modo, a evasão universitária é um empecilho na educação superior brasileira, que necessita de análise sobre seus motivos, os quais incluem custo e necessidade de mudanças na proposta de ensino.
A priori, o custo de um curso superior em faculdades particulares é elevado comparado ao salário mínimo do país, que está abaixo dos mil reais, enquanto o valor de uma mensalidade é, no mínimo, trezentos reais na modalidade ensino à distância (EAD), como o próprio site do QUEROBOLSA exibe. Apesar do governo demonstrar interesse na democratização da educação, incluindo bolsas e financiamento, como o PROUNI e o FIES, além do próprio ENEM, que facilitou o acesso às provas de vestibulares - uma prova para diversas opções de inscrições - ainda é difícil manter um aluno que precisa desembolsar um terço do seu salário por, no mínimo, dois anos, que muitas vezes não gera muitos frutos, como um aumento no salário ou a possibilidade de um emprego melhor. Nesse aspecto, institui-se que o custo elevado dos estudos é uma das causas da evasão universitária brasileira.
Simultaneamente, não é novidade a necessidade de mudanças nos métodos de ensino nas graduações, até mesmo no ensino básico e médio. Desde a presença obrigatória em sala, com aulas monótonas e pouco interativas, até as atitudes passivas na relação de ensino, o que gera dúvida quanto ao investimento na educação formal, que é reafirmado ao obsevar grandes gênio da humanidade, como Steve Jobs e Albert Einstein, sendo que o primeiro atingiu o auge da carreira e da empresa Apple sem ter formação, e o segundo ser conhecido pelas péssimas atitudes em sala e notas medianas, mas que revolucionou física com a Teoria da Relatividade. Enquanto algumas instituições decidem inovar, de forma tímida, como uma matéria básica com o método PBL (aprendizagem baseada em problemas), as universidades americanas já reformularam as grades curriculares e não tornam obrigatórias as presenças em todas as aulas, evidenciando que o professor deve ser uma ferramenta de auxílio, não exclusiva forma de ensino. Dessa forma, analisa-se que a forma atual de educação seja uma das causas de evasão universitária, por não conter sustentação suficiente para garantir uma diferença na jornada profissional e o custar caro.
Portanto, uma proposta de intervenção faz-se necessária, em que o Ministério da Educação (MEC), implemente uma reforma no método de ensino na graduação superior do país, por meio de discussões com professores e especialistas de educação, para que a evasão universitária diminua. A reforma deve envolver a presença de professores como orientadores (PBL), não como fornecedores do conhecimento, o que fará com que os alunos sintam que estejam se aprimorando para a vida profissional, o que os permitirá relevar o custo de uma graduação, além de proporcionar uma experiência melhor, retirando o estigma de gênio não formados como Steve Jobs.
A priori, o custo de um curso superior em faculdades particulares é elevado comparado ao salário mínimo do país, que está abaixo dos mil reais, enquanto o valor de uma mensalidade é, no mínimo, trezentos reais na modalidade ensino à distância (EAD), como o próprio site do QUEROBOLSA exibe. Apesar do governo demonstrar interesse na democratização da educação, incluindo bolsas e financiamento, como o PROUNI e o FIES, além do próprio ENEM, que facilitou o acesso às provas de vestibulares - uma prova para diversas opções de inscrições - ainda é difícil manter um aluno que precisa desembolsar um terço do seu salário por, no mínimo, dois anos, que muitas vezes não gera muitos frutos, como um aumento no salário ou a possibilidade de um emprego melhor. Nesse aspecto, institui-se que o custo elevado dos estudos é uma das causas da evasão universitária brasileira.
Simultaneamente, não é novidade a necessidade de mudanças nos métodos de ensino nas graduações, até mesmo no ensino básico e médio. Desde a presença obrigatória em sala, com aulas monótonas e pouco interativas, até as atitudes passivas na relação de ensino, o que gera dúvida quanto ao investimento na educação formal, que é reafirmado ao obsevar grandes gênio da humanidade, como Steve Jobs e Albert Einstein, sendo que o primeiro atingiu o auge da carreira e da empresa Apple sem ter formação, e o segundo ser conhecido pelas péssimas atitudes em sala e notas medianas, mas que revolucionou física com a Teoria da Relatividade. Enquanto algumas instituições decidem inovar, de forma tímida, como uma matéria básica com o método PBL (aprendizagem baseada em problemas), as universidades americanas já reformularam as grades curriculares e não tornam obrigatórias as presenças em todas as aulas, evidenciando que o professor deve ser uma ferramenta de auxílio, não exclusiva forma de ensino. Dessa forma, analisa-se que a forma atual de educação seja uma das causas de evasão universitária, por não conter sustentação suficiente para garantir uma diferença na jornada profissional e o custar caro.
Portanto, uma proposta de intervenção faz-se necessária, em que o Ministério da Educação (MEC), implemente uma reforma no método de ensino na graduação superior do país, por meio de discussões com professores e especialistas de educação, para que a evasão universitária diminua. A reforma deve envolver a presença de professores como orientadores (PBL), não como fornecedores do conhecimento, o que fará com que os alunos sintam que estejam se aprimorando para a vida profissional, o que os permitirá relevar o custo de uma graduação, além de proporcionar uma experiência melhor, retirando o estigma de gênio não formados como Steve Jobs.
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Isa B. C.
- PR