Redação #77314
Em 1988, Ulysses Guimarães promulgou a Carta Magna, que garantia que o direito a igualdade e ao lazer deveriam ser para todos. Entretanto, a falta de acessibilidade ao cinema mostra que a promessa de Guimarães ainda não se faz totalmente presente no Brasil. Com efeito, hão de ser desconstruídos a invisibilidade social e a desigualdade social.
Primeiramente, a filósofa Simone Beauvoir falava que a sociedade se mostra indiferente para a minoria mais carente da população, aonde não se preocupam se os direitos básicos de um cidadão se aplicam a eles. No Brasil, apenas dezessete por cento da população frequenta o cinema, dado alarmante, onde mostra que a maioria da sociedade não consegue ou não tem condições de irem ao cinema, como as regiões Norte e Nordeste do país, onde cidades pequenas do interior não possuem cinema. Sendo excluídas de usufruírem tal recurso de lazer, como já dizia Beauvoir ? invisibilidade social.
Porseguinte, o filósofo John Locke e o seu conceito: contrato social, pregava que o Estado deveria garantir à todos a igualdade social, buscando desconstruir qualquer aspecto de desigualdade no país. Contudo, na contemporaneidade brasileira, vemos que o conceito de Locke não é aplicado efetivamente. Como o acesso ao lazer, onde é mais garantido para a parte da sociedade que moram em cidades grandes, sendo privilegiadas por terem fácil acesso ao cinema, contendo várias salas e em muitos shoppings. Dessa forma, havendo muita desigualdade para a população que mora em cidades pequenas, sendo mais difícil o acesso ao cinema.
Portanto, é necessário, que medidas sejam aplicadas para desconstruir a invisibilidade e a desigualdade social da parte mais pobre da população. Como o investimento do Estado na infraestrutura de pequenas cidades, assim, levando o cinema até essas pessoas, o colocando em áreas acessíveis a todos, como em parques e em ruas. De modo, que a promessa de Ulysses Guimarães passe a ser efetiva no Brasil, onde o cinema seja uma realidade para todos.
Primeiramente, a filósofa Simone Beauvoir falava que a sociedade se mostra indiferente para a minoria mais carente da população, aonde não se preocupam se os direitos básicos de um cidadão se aplicam a eles. No Brasil, apenas dezessete por cento da população frequenta o cinema, dado alarmante, onde mostra que a maioria da sociedade não consegue ou não tem condições de irem ao cinema, como as regiões Norte e Nordeste do país, onde cidades pequenas do interior não possuem cinema. Sendo excluídas de usufruírem tal recurso de lazer, como já dizia Beauvoir ? invisibilidade social.
Porseguinte, o filósofo John Locke e o seu conceito: contrato social, pregava que o Estado deveria garantir à todos a igualdade social, buscando desconstruir qualquer aspecto de desigualdade no país. Contudo, na contemporaneidade brasileira, vemos que o conceito de Locke não é aplicado efetivamente. Como o acesso ao lazer, onde é mais garantido para a parte da sociedade que moram em cidades grandes, sendo privilegiadas por terem fácil acesso ao cinema, contendo várias salas e em muitos shoppings. Dessa forma, havendo muita desigualdade para a população que mora em cidades pequenas, sendo mais difícil o acesso ao cinema.
Portanto, é necessário, que medidas sejam aplicadas para desconstruir a invisibilidade e a desigualdade social da parte mais pobre da população. Como o investimento do Estado na infraestrutura de pequenas cidades, assim, levando o cinema até essas pessoas, o colocando em áreas acessíveis a todos, como em parques e em ruas. De modo, que a promessa de Ulysses Guimarães passe a ser efetiva no Brasil, onde o cinema seja uma realidade para todos.
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Marinna Lima
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