Redação #77320
Os Estados Unidos de 1930, foi um marco para a história com a Grande Depressão - a quebra da bolsa de valores -tão comumente conhecida nos livros de história na atualidade. Ocorre que, poucos anos depois a econômia do país ja se mostrava, quase que totalmente, recuperada. Ora, é inquestionavel que a execelente cultura de promoção de educação financeira dos Norte-Americanos se fez primordial nesse contexto de recuperação economica, tão influênciada pelo Liberalismo. Pois, em curto tempo a situação financeira populacional ja se mostrava com tanto sucesso quanto anteriormente. No entanto,quando se observa o cenário brasileiro, a realidade é paradoxal. Urge, esclarecer que no presente país desde a época colônial, pouco se vê, incluido na educação a instrução financeira. Assim, embora o Brasil tenha o maior Produto Interno Bruto da América Latina, hordienamente, enfrenta duas problématicas: a crise econômica históricamente existente e o Baixo Indice de Desenvolvimento Humano, o que salienta necessitar de medidas governamentais educativas imediatas.
É de conhecimento geral, que o Estado Brasileiro, enfreta crises econômicas de longa data. Ora, dentre os vários fatores geradores do problema, há o índice elevado de inadinplentes e devedores no país, números, estes, intrísecos as estatísticas do desemprego - principal gerador de retração econômica - de acordo com o IBGE. Pouco se comenta nos governos vigentes o que a educação financeira ausente causa no desenvolvimento do Estado - altos números de devedores com pouco poder de compra resultando em baixa qualidade de vida. A população, não se mostra capaz de gerir a própria vida financeira, desconhece de seguridade financeira de emergência, além de não obterem qualquer pespectiva de fundos de garantias.
Outrossim o Cánada, nos dia atuais, esta no topo da lista de melhor Indice de Desenvolvimento Humano global. É com Base nisso, que é possivel ratificar as contribuições positivas que a educação financeira pode promover na qualidade de vida dos indivíduos, influenciando proporcionalmente no enriquecimento da nação. Do contrário, ocorre no Brasil, devido a ignorância financeira tão presente na grade currícular das instituições de ensino e em qualquer outra forma de instrução , a população padece de conhecimento, logo, o desemprego cresce, a qualidade de vida não desenvolve, a busca pelo educação regride assim como o IDH do território.
Desse modo, o Governo Brasileiro deve priorizar á população, educação financeira, como meio de desenvolvimento econômico. Faz-se preciso incluir dentro das escolas de Ensino Médio e Superior a formação em aréa de finanças indíviduais, por meio de mini-cursos, palestras, cursos de extensão, congressos e disciplinas inclusas na grade curricular. Com essas e outra formas de capacitação com professores de econômia e gestão fianceira é possivel o Estado contribuir mais para o crescimento do próprio país. É preciso que haja compromisso dos Governantes com a raíz do problema, e não somente demandar as atenções para os prblemas de proporções maiores e generalizadas. É com atitudes como esta, que o Brasil pode encerrar uma crise histórica e paralisante, como dos dias de hoje, e ser referencia assim como os demais países centrais da América.
É de conhecimento geral, que o Estado Brasileiro, enfreta crises econômicas de longa data. Ora, dentre os vários fatores geradores do problema, há o índice elevado de inadinplentes e devedores no país, números, estes, intrísecos as estatísticas do desemprego - principal gerador de retração econômica - de acordo com o IBGE. Pouco se comenta nos governos vigentes o que a educação financeira ausente causa no desenvolvimento do Estado - altos números de devedores com pouco poder de compra resultando em baixa qualidade de vida. A população, não se mostra capaz de gerir a própria vida financeira, desconhece de seguridade financeira de emergência, além de não obterem qualquer pespectiva de fundos de garantias.
Outrossim o Cánada, nos dia atuais, esta no topo da lista de melhor Indice de Desenvolvimento Humano global. É com Base nisso, que é possivel ratificar as contribuições positivas que a educação financeira pode promover na qualidade de vida dos indivíduos, influenciando proporcionalmente no enriquecimento da nação. Do contrário, ocorre no Brasil, devido a ignorância financeira tão presente na grade currícular das instituições de ensino e em qualquer outra forma de instrução , a população padece de conhecimento, logo, o desemprego cresce, a qualidade de vida não desenvolve, a busca pelo educação regride assim como o IDH do território.
Desse modo, o Governo Brasileiro deve priorizar á população, educação financeira, como meio de desenvolvimento econômico. Faz-se preciso incluir dentro das escolas de Ensino Médio e Superior a formação em aréa de finanças indíviduais, por meio de mini-cursos, palestras, cursos de extensão, congressos e disciplinas inclusas na grade curricular. Com essas e outra formas de capacitação com professores de econômia e gestão fianceira é possivel o Estado contribuir mais para o crescimento do próprio país. É preciso que haja compromisso dos Governantes com a raíz do problema, e não somente demandar as atenções para os prblemas de proporções maiores e generalizadas. É com atitudes como esta, que o Brasil pode encerrar uma crise histórica e paralisante, como dos dias de hoje, e ser referencia assim como os demais países centrais da América.
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KESLEY MARTINS
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