Redação #77325
Em 1929, houve uma crise que ocasionou um alarde de dívidas na população brasileira. Hodiernamente, no Brasil, ainda é notório que o endividamento ocorrido das famílias tem aumentado cada vez mais. É inegável que este fato está relacionado a ausência de educação financeira das pessoas. Desse modo, é imprescindível a importância desse fator na sociedade para que ocorra uma transformação nesse cenário.
Depois de um longo processo de redução de débitos pós-recessão econômica, o endividamento das famílias voltou a crescer e agora alcançou o maior nível, de acordo com o site "Valor Globo". Com isso, é de grande aura que a educação financeira seja desfrutada e enaltecida pelos brasileiros, para que possam usufruir dos vossos dinheiros corretamente, sem que aja desfalques e constrição na hora de pagar as contas do mês.
É formidável que a investividade aconteça desde a infância do cidadão, para que a mesma aprenda desde cedo como se organizar financeiramente e investir mais, do que gastar. Contudo, a exiguidade de educação dos pais e da escola sobre o assunto, dificulta esse processo que deveria ser mais estendido e tratado com naturalidade. O famigerado "cofrinho", é uma ferramenta essencial que já incentiva a criança a guardar e controlar o seu próprio dinheiro, tendo consciência de como usar ele. Prosseguindo, é válido afirmar que as instituições de ensino estão desprovidas desse ensino que deveria ser repassado aos alunos, visto que, a maioria dos educadores acham que é desnecessário muitas vezes abordar esse fator, por considerar muitas vezes a idade dos estudantes prematura.
Ao analisar o que foi exposto, é indeclinável que ocorra uma mudança na sociedade. As escolas em parceria com a MEC, deveriam criar campanhas de conscientização através de palestras sobre como praticar a educação financeira. E também, os pais, devem incentivar o filho através de mesadas e cofrinhos para que ocorra a relação imediata com o uso conveniente do dinheiro. Sendo assim, garantia a aprendizagem sobre a investividade aos cidadãos desde cedo, para que não houvesse mais dificuldades financeiras e endividamentos e havendo controle sobre suas finanças.
Depois de um longo processo de redução de débitos pós-recessão econômica, o endividamento das famílias voltou a crescer e agora alcançou o maior nível, de acordo com o site "Valor Globo". Com isso, é de grande aura que a educação financeira seja desfrutada e enaltecida pelos brasileiros, para que possam usufruir dos vossos dinheiros corretamente, sem que aja desfalques e constrição na hora de pagar as contas do mês.
É formidável que a investividade aconteça desde a infância do cidadão, para que a mesma aprenda desde cedo como se organizar financeiramente e investir mais, do que gastar. Contudo, a exiguidade de educação dos pais e da escola sobre o assunto, dificulta esse processo que deveria ser mais estendido e tratado com naturalidade. O famigerado "cofrinho", é uma ferramenta essencial que já incentiva a criança a guardar e controlar o seu próprio dinheiro, tendo consciência de como usar ele. Prosseguindo, é válido afirmar que as instituições de ensino estão desprovidas desse ensino que deveria ser repassado aos alunos, visto que, a maioria dos educadores acham que é desnecessário muitas vezes abordar esse fator, por considerar muitas vezes a idade dos estudantes prematura.
Ao analisar o que foi exposto, é indeclinável que ocorra uma mudança na sociedade. As escolas em parceria com a MEC, deveriam criar campanhas de conscientização através de palestras sobre como praticar a educação financeira. E também, os pais, devem incentivar o filho através de mesadas e cofrinhos para que ocorra a relação imediata com o uso conveniente do dinheiro. Sendo assim, garantia a aprendizagem sobre a investividade aos cidadãos desde cedo, para que não houvesse mais dificuldades financeiras e endividamentos e havendo controle sobre suas finanças.
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Palloma Barros
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