Redação #77599
Immanuel Kant, em suas assertivas, destaca que o homem é fruto da educação que recebe. À luz dessa ideia, no Brasil hodierno, os casos de inadimplência vem aumentando, o que torna a aplicação de uma educação voltada para o financeiro do cidadão tão importante. Essa situação caótica é causada seja pela influência capitalista, seja incúria estatal.
Vale ressaltar, de início, que o processo de industrialização brasileira, impulsionado no governo de Juscelino Kubitschek em seu plano de metas, foi responsável pela difusão da cultura capitalista no país, a qual visa o lucro e o prazer individual da compra. Nesse contexto, no cenário atual do Brasil, torna-se necessária a aplicabilidade da educação financeira na vida dos cidadãos, tendo em vista que por entrarem mais cedo no âmbito da compra tendem a se endividar na mesma proporção. Sob essa perspectiva, nota-se a importância da atuação da escola como agente modelador dessa problemática, tendo em vista que é um agente responsável pela formação do caráter dos indivíduos.
Impende salientar, também, que a despreocupação governamental, no que se refere ao auxílio das pessoas no momento da compra, visto que por não terem preparo financeiro acabam por adquirir bens que vão além da sua capacidade monetária, compromete a resolução do problema. Nesse prisma, evidencia-se um rompimento no Contrato Social proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, o qual frisa que o Estado, em troca da liberdade do cidadão, deve garantir a segurança social. Logo, a urgência na resolução do embate é perceptível, haja vista que os residentes estão sendo prejudicados pelo orgão que deveria auxilia-los.
Infere-se, portanto, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Ministério da Educação(MEC), por meio de cursos e revisão da grade educacional obrigatória, deve promover nas escola disciplinas especializadas em educação financeira, as quais contemplem desde o ensino infantil até o ensino médio, a fim de que a inadimplência seja reduzida, sobretudo na população mais jovem. Ademais, o Poder Público, mediante feiras e mutirões - organizados em praças e ginásios -, deve focalizar no monetário dos residentes, de modo que eles entendam como devem adquirir seus meios da maneira mais saudável possível, sem que suas finanças sejam esgotadas e, assim, venham a fazer parte da população inadimplente. Desse modo, a assertiva kantiana poderá ser superada da realidade brasileira.
Vale ressaltar, de início, que o processo de industrialização brasileira, impulsionado no governo de Juscelino Kubitschek em seu plano de metas, foi responsável pela difusão da cultura capitalista no país, a qual visa o lucro e o prazer individual da compra. Nesse contexto, no cenário atual do Brasil, torna-se necessária a aplicabilidade da educação financeira na vida dos cidadãos, tendo em vista que por entrarem mais cedo no âmbito da compra tendem a se endividar na mesma proporção. Sob essa perspectiva, nota-se a importância da atuação da escola como agente modelador dessa problemática, tendo em vista que é um agente responsável pela formação do caráter dos indivíduos.
Impende salientar, também, que a despreocupação governamental, no que se refere ao auxílio das pessoas no momento da compra, visto que por não terem preparo financeiro acabam por adquirir bens que vão além da sua capacidade monetária, compromete a resolução do problema. Nesse prisma, evidencia-se um rompimento no Contrato Social proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, o qual frisa que o Estado, em troca da liberdade do cidadão, deve garantir a segurança social. Logo, a urgência na resolução do embate é perceptível, haja vista que os residentes estão sendo prejudicados pelo orgão que deveria auxilia-los.
Infere-se, portanto, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Ministério da Educação(MEC), por meio de cursos e revisão da grade educacional obrigatória, deve promover nas escola disciplinas especializadas em educação financeira, as quais contemplem desde o ensino infantil até o ensino médio, a fim de que a inadimplência seja reduzida, sobretudo na população mais jovem. Ademais, o Poder Público, mediante feiras e mutirões - organizados em praças e ginásios -, deve focalizar no monetário dos residentes, de modo que eles entendam como devem adquirir seus meios da maneira mais saudável possível, sem que suas finanças sejam esgotadas e, assim, venham a fazer parte da população inadimplente. Desse modo, a assertiva kantiana poderá ser superada da realidade brasileira.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI