Redação #78058
Em países desenvolvidos, a educação apresenta um papel fundamental na formação de seus indivíduos. Já no Brasil, apresenta um cenário completamente diferente, com versões modernas dos escravos por dívidas presentes na Grécia Antiga.
Segundo estimativas do Serviço ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojista (CNDL), em 2017, cerca de 41% da população adulta possuía algum tipo de dívida. Estas pessoas tendem a apresentar padrões em relação ao modo que agem financeiramente. Entre eles, se encontram o hábito de realizar compras desenfreadas em coisas supérfluas, chegando ao ponto de gastarem mais do que recebem. Como consequência, esta grande parte da população acaba transferindo os problemas financeiros para outras áreas de sua vida, sendo uma das principais causas do divórcio e do suicídio.
Porém, o motivo para toda esta impulsividade em relação ao dinheiro, se deve a ignorância financeira. Uma grande parcela da população nunca ouviu sobre a educação financeira, e outro porcentual ainda maior jamais chegou a conhecer os investimentos. Nas escolas, estes assuntos não chegam aos alunos, e quando se formam e passam a ter um contato direto com o dinheiro, ficam sem saber o que fazer, gerando dívidas e adotando a crença de que a estabilidade financeira é uma utopia, da qual poucos podem ter acesso. Com o tempo, acabam tendo seus próprios filhos, aumentando ainda mais as dificuldades financeiras e criando crianças mal instruídas, das quais acabam cometendo os mesmos erros dos pais.
Portanto, para dar fim a este ciclo vicioso, é preciso tomar alguma atitude. O Ministério da Educação (MEC) deve instruir financeiramente a população, inserindo a educação financeira nas grades curriculares das escolas. E só assim, o povo brasileiro se tornará livre financeiramente.
Segundo estimativas do Serviço ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojista (CNDL), em 2017, cerca de 41% da população adulta possuía algum tipo de dívida. Estas pessoas tendem a apresentar padrões em relação ao modo que agem financeiramente. Entre eles, se encontram o hábito de realizar compras desenfreadas em coisas supérfluas, chegando ao ponto de gastarem mais do que recebem. Como consequência, esta grande parte da população acaba transferindo os problemas financeiros para outras áreas de sua vida, sendo uma das principais causas do divórcio e do suicídio.
Porém, o motivo para toda esta impulsividade em relação ao dinheiro, se deve a ignorância financeira. Uma grande parcela da população nunca ouviu sobre a educação financeira, e outro porcentual ainda maior jamais chegou a conhecer os investimentos. Nas escolas, estes assuntos não chegam aos alunos, e quando se formam e passam a ter um contato direto com o dinheiro, ficam sem saber o que fazer, gerando dívidas e adotando a crença de que a estabilidade financeira é uma utopia, da qual poucos podem ter acesso. Com o tempo, acabam tendo seus próprios filhos, aumentando ainda mais as dificuldades financeiras e criando crianças mal instruídas, das quais acabam cometendo os mesmos erros dos pais.
Portanto, para dar fim a este ciclo vicioso, é preciso tomar alguma atitude. O Ministério da Educação (MEC) deve instruir financeiramente a população, inserindo a educação financeira nas grades curriculares das escolas. E só assim, o povo brasileiro se tornará livre financeiramente.
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Bruno Souza
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