Redação #78110
Título: A invenção do homem é um problema dele resolver
25/02/2020
O plástico é uma invenção humana. Do látex da seringueira ao petróleo; do processo de vulcanização até a atual polimerização, ele vem sendo largamente utilizado durante centenas de anos, acompanhando a obsessão do consumo na contemporaneidade. É claro que sua invenção foi para substituir outros materiais e melhorá-los, como em um automóvel, por exemplo, hoje seus pneus são mais duráveis e aderentes ao asfalto, que garantem uma maior segurança aos seus ocupantes, isso tudo através do processo de vulcanização pelo método Goodyear , e vantagens também na substituição de peças metálicas por plásticas, formadas de polímeros, troca que acaba contribuindo para a redução de extração de ferro e ,consequentemente, o impacto ambiental, proporcionando leveza ao carro e um bom rendimento por litro de combustível. Mas as sacolas plásticas e as garrafas pet, produzidas também pelo processo de polimerização, estão causando sérios danos ao meio ambiente, tão necessário à vida, principalmente a do próprio homem.
Estima-se que cerca de milhões de espécies marinhas estão sendo dizimadas devido à poluição de seu habitat e das consequências mortíferas ao se enroscarem nas enormes ilhas de plásticos boiando ou consumi-los em grandes pedaços ou nanopartículas. Sacolas e garrafas pet demoram uma eternidade para se decompor naturalmente, 100 a 500 anos. E cada vez mais bilhões delas são produzidas e adquiridas mediante o ímpeto humano de consumo de produtos que, geralmente, são embalados por sacos plásticos, e do vício de bebidas cafeinadas envasadas em garrafas pet. Esse consumo exacerbado passou dos limites da razão humana e da suportabilidade da natureza em lidar com tamanha poluição.
Como o plástico foi uma invenção humana e o meio ambiente não está dando conta de deteriolá-lo, seu inventor tem a incumbência de intervir e aparar os excessos. Em pleno século XXI, não é admissível que essa tecnologia não seja alterada ou substituída por outra melhor, que agrida menos o ecossistema aquático e que seus habitantes não morram, sejam enroscados ou por alterações em seu organismo, após ingestão. Essa descrença até leva a crer que exista certos interesses econômicos de grandes conglomerados de empresas em não substitui-lo por outro menos ofensivo.
Mas nem toda a solução fica atrelada às invenções revolucionárias que demandam tempo e muito dinheiro para pesquisa e desenvolvimento. Para controlar a pandemia do consumo, basta que as pessoas se conscientizem que são dependentes do meio em que vivem, e que ele não está em harmonia, haja vista o crescente número de catástrofes naturais, cada vez mais potencializadas e mortíferas devido às ações antrópicas. Um outro hábito é substituir as sacolas plásticas pelas de papel cuja decomposição ocorre entre 1 a 3 meses. Também é sempre bom frisar que o consumo exagerado de refrigerantes provoca osteoporose, diabetes, infarto, cárie, gastrite, câncer, envelhecimento precoce ...
Estima-se que cerca de milhões de espécies marinhas estão sendo dizimadas devido à poluição de seu habitat e das consequências mortíferas ao se enroscarem nas enormes ilhas de plásticos boiando ou consumi-los em grandes pedaços ou nanopartículas. Sacolas e garrafas pet demoram uma eternidade para se decompor naturalmente, 100 a 500 anos. E cada vez mais bilhões delas são produzidas e adquiridas mediante o ímpeto humano de consumo de produtos que, geralmente, são embalados por sacos plásticos, e do vício de bebidas cafeinadas envasadas em garrafas pet. Esse consumo exacerbado passou dos limites da razão humana e da suportabilidade da natureza em lidar com tamanha poluição.
Como o plástico foi uma invenção humana e o meio ambiente não está dando conta de deteriolá-lo, seu inventor tem a incumbência de intervir e aparar os excessos. Em pleno século XXI, não é admissível que essa tecnologia não seja alterada ou substituída por outra melhor, que agrida menos o ecossistema aquático e que seus habitantes não morram, sejam enroscados ou por alterações em seu organismo, após ingestão. Essa descrença até leva a crer que exista certos interesses econômicos de grandes conglomerados de empresas em não substitui-lo por outro menos ofensivo.
Mas nem toda a solução fica atrelada às invenções revolucionárias que demandam tempo e muito dinheiro para pesquisa e desenvolvimento. Para controlar a pandemia do consumo, basta que as pessoas se conscientizem que são dependentes do meio em que vivem, e que ele não está em harmonia, haja vista o crescente número de catástrofes naturais, cada vez mais potencializadas e mortíferas devido às ações antrópicas. Um outro hábito é substituir as sacolas plásticas pelas de papel cuja decomposição ocorre entre 1 a 3 meses. Também é sempre bom frisar que o consumo exagerado de refrigerantes provoca osteoporose, diabetes, infarto, cárie, gastrite, câncer, envelhecimento precoce ...
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David Bergamasco
São Caetano do Sul - SP