Redação #78118
Em um mundo capitalista, onde a população mundial cresce de forma exponencial, a tendência do consumo de plásticos é crescer, o que acaba sendo fatal para o meio ambiente. Até mesmo animais marinhos acabam sendo afetados, uma vez que parte dos resíduos acabam indo para o mar e são consumidos por diversos seres vivos. Além disso, os microplásticos também possuem efeito catastrófico ao meio ambiente, levando diversas formas de vida ao óbito.
Primeiramente, pode-se dizer que grande parte do lixo produzido pelo homem vai de encontro aos oceanos. Assim, animais marinhos acabam confundindo alguns plásticos com alimentos, o que pode levá-lo a morte. Mesmo com a campanha contra a utilização de canudos plásticos ocorrida no Brasil em 2019, a tendência do acúmulo desses materiais nos mares é subir, pois a cada dia que passa o homem se torna mais dependente dessas substâncias, devido ao consumismo, que leva as pessoas a não reutilizarem esses materiais, pois assim o lucro de grandes empresas seria maior.
Outrossim, a presença do microplástico na natureza pode ser fatal para muitos seres vivos, principalmente os do topo da cadeia alimentar, uma vez que esses animais acabariam tendo mais desse material acumulado no corpo, em um processo conhecido como magnificação trófica. Sendo assim, essa substância pode ser prejudicial até mesmo para o Homem, que é um ser de topo de cadeia, e que também faz parte da natureza. Nesse sentido, essa condição pode trazer consequências irreversíveis ao planeta, pois quanto mais microplástico na natureza, maior a chance de animais serem mortos pelo seu acúmulo no corpo.
Infere-se, portanto, que o aumento da quantidade de plástico no mundo é algo alarmante. Sendo assim, o Ministério do Meio Ambiente deve impor uma cota mensal máxima de produção de plástico, proibindo empresas de ultrapassá-la, aplicando uma multa de valor considerável para os infratores, a fim de diminuir o aumento de plásticos nos oceanos. Ademais, o Ministério da Saúde deve proibir a produção de substâncias que dependem do microplástico, como alguns cosméticos, e incentivar a utilização de outras substâncias, pois esse material acaba sendo prejudicial até ao ser humano e pode trazer graves consequências para a natureza.
Primeiramente, pode-se dizer que grande parte do lixo produzido pelo homem vai de encontro aos oceanos. Assim, animais marinhos acabam confundindo alguns plásticos com alimentos, o que pode levá-lo a morte. Mesmo com a campanha contra a utilização de canudos plásticos ocorrida no Brasil em 2019, a tendência do acúmulo desses materiais nos mares é subir, pois a cada dia que passa o homem se torna mais dependente dessas substâncias, devido ao consumismo, que leva as pessoas a não reutilizarem esses materiais, pois assim o lucro de grandes empresas seria maior.
Outrossim, a presença do microplástico na natureza pode ser fatal para muitos seres vivos, principalmente os do topo da cadeia alimentar, uma vez que esses animais acabariam tendo mais desse material acumulado no corpo, em um processo conhecido como magnificação trófica. Sendo assim, essa substância pode ser prejudicial até mesmo para o Homem, que é um ser de topo de cadeia, e que também faz parte da natureza. Nesse sentido, essa condição pode trazer consequências irreversíveis ao planeta, pois quanto mais microplástico na natureza, maior a chance de animais serem mortos pelo seu acúmulo no corpo.
Infere-se, portanto, que o aumento da quantidade de plástico no mundo é algo alarmante. Sendo assim, o Ministério do Meio Ambiente deve impor uma cota mensal máxima de produção de plástico, proibindo empresas de ultrapassá-la, aplicando uma multa de valor considerável para os infratores, a fim de diminuir o aumento de plásticos nos oceanos. Ademais, o Ministério da Saúde deve proibir a produção de substâncias que dependem do microplástico, como alguns cosméticos, e incentivar a utilização de outras substâncias, pois esse material acaba sendo prejudicial até ao ser humano e pode trazer graves consequências para a natureza.
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GIUSEPPE ROSTE
Jacareí - SP