Redação #78220
A poluição do meio ambiente vem se destacando gradativamente como um problema advindo da consequência dos impactos que o lixo plástico desenvolve de diversas formas. Diante disso, é preciso atentar-se aos fatores que colaboram para com este fator de destruição ambiental, seja no âmbito marítimo, terreste e aquático. Dificultando, deste modo, a vida de todos os seres vivos que os compõe.
Entretanto, estes problemas causados pelo lixo plástico, seja objetos, itens de uso pessoal utilizados diariamente em grandes proporções, embalagens, entre outros, advém do seu composto químico de difícil decomposição, o que torna-o ainda mais perigoso quando descartados em locais inapropriados, aumentando possibilidade de inundações, alagamentos e a queima, que contribui para o efeito estufa, impossibilitamdo a permanência dos indivíduos residentes naquele local.
É preciso ressaltar, que, os principais responsáveis deste impacto são os seres humanos que agem deliberadamente com o mau comportamento, e não colaboram, nem praticam a reciclagem para que haja uma finalidade sustentável deste material, e consequentemente diminua os malefícios que o mesmo causa. Porém, mesmo com inúmeras oportunidades que lhes são oferecidas para o uso consciente, como lixeiros auto-explicativos, não há resultados tão positivos, pois percebe-se uma falta de preocupação e desconhecimento deste enorme problema.
Não obstante, é necesário que haja políticas de preservação ambiental mais severas que deverá ser criada pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria aos Órgãos de Defesa Ambiental, de diversas formas, como por exemplo, na imposição de leis que obriguem, de fato, todos os cidadãos a implantarem a consciência da sustentabilidade, sendo com multas pagas não com dinheiro, mas sim pela obrigatoriedade em limpar áreas que foram prejudicadas pelo lixo plástico, como bueiros, não sendo possível a realização da fiança, mas sim, caso não o faça, seria resolvido na justiça, de forma legal e eficiente.
Entretanto, estes problemas causados pelo lixo plástico, seja objetos, itens de uso pessoal utilizados diariamente em grandes proporções, embalagens, entre outros, advém do seu composto químico de difícil decomposição, o que torna-o ainda mais perigoso quando descartados em locais inapropriados, aumentando possibilidade de inundações, alagamentos e a queima, que contribui para o efeito estufa, impossibilitamdo a permanência dos indivíduos residentes naquele local.
É preciso ressaltar, que, os principais responsáveis deste impacto são os seres humanos que agem deliberadamente com o mau comportamento, e não colaboram, nem praticam a reciclagem para que haja uma finalidade sustentável deste material, e consequentemente diminua os malefícios que o mesmo causa. Porém, mesmo com inúmeras oportunidades que lhes são oferecidas para o uso consciente, como lixeiros auto-explicativos, não há resultados tão positivos, pois percebe-se uma falta de preocupação e desconhecimento deste enorme problema.
Não obstante, é necesário que haja políticas de preservação ambiental mais severas que deverá ser criada pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria aos Órgãos de Defesa Ambiental, de diversas formas, como por exemplo, na imposição de leis que obriguem, de fato, todos os cidadãos a implantarem a consciência da sustentabilidade, sendo com multas pagas não com dinheiro, mas sim pela obrigatoriedade em limpar áreas que foram prejudicadas pelo lixo plástico, como bueiros, não sendo possível a realização da fiança, mas sim, caso não o faça, seria resolvido na justiça, de forma legal e eficiente.
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JULLYANNA LOPES PERES
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