Redação #78222
Promulgada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1948, a declaração de direitos humanos garante à todos os indivíduos, lazer, acesso às artes, cultura e ciências, além de todo um eixo social.Contudo a realidade apresentada no Brasil evidência um cenário problemático em relação à acessibilidade ao cinema, que junto ao processo histórico de urbanização, empecilhos políticos e sociais, tornam-se um problema para a democratização do mesmo.
Segundo o censo de 2010 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cerca de 15,65% da população vive em área rural, impossibilitando-se ter um acesso ao cinema de forma simples, além disso em 2011 menos de 2% dos ingressos vendidos foram nas bilheterias de municípios com menos de 100 mil habitantes, mostrando ineficiência na distribuição de salas de cinema no Brasil.
Como dizia o poeta irlandês Oscar Wilde “ A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida” entretanto essa célebre frase não se aplica ao cinema brasileiro, pois a ineficiência na democratização do que é dita a sétima arte, impossibilita uma grande parcela da população usufruir da mesma.
Portanto é mister que o governo, junto ao Ministério da cidadania, por meio de verbas públicas ampliem a quantidade de salas cinematográficas nas áreas mais afastadas e de difícil acesso, diminuindo também as tarifas e criando promoções à população de baixa renda que vive por exemplo no campo. Só assim para a Declaração universal de direitos humanos, valer hodiernamente de forma eficaz na prática, e o Brasil trilhar um caminho mais próspero.
Segundo o censo de 2010 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cerca de 15,65% da população vive em área rural, impossibilitando-se ter um acesso ao cinema de forma simples, além disso em 2011 menos de 2% dos ingressos vendidos foram nas bilheterias de municípios com menos de 100 mil habitantes, mostrando ineficiência na distribuição de salas de cinema no Brasil.
Como dizia o poeta irlandês Oscar Wilde “ A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida” entretanto essa célebre frase não se aplica ao cinema brasileiro, pois a ineficiência na democratização do que é dita a sétima arte, impossibilita uma grande parcela da população usufruir da mesma.
Portanto é mister que o governo, junto ao Ministério da cidadania, por meio de verbas públicas ampliem a quantidade de salas cinematográficas nas áreas mais afastadas e de difícil acesso, diminuindo também as tarifas e criando promoções à população de baixa renda que vive por exemplo no campo. Só assim para a Declaração universal de direitos humanos, valer hodiernamente de forma eficaz na prática, e o Brasil trilhar um caminho mais próspero.
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Luís Felipe Gomes da Silva
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