Redação #78270
A descoberta do plástico sintético no início do século XX alavancou o setor industrial, seja na automobilística ou no setor têxtil, tornando-se aos poucos indispensável na vida do homem. Contudo, o descarte apropriado dos resíduos foi negligenciado durante um século e agora ameaça o bioma marinho e, portanto a vida na Terra. Dessa forma, esforços globais de bancos internacionais e da mídia global devem servir de ferramenta conscientizadora para mudanças de hábito.
A mídia tem apresentado papel central de conscientização, porém não são apenas as sacolas plástica os únicos vilões. Os microplásticos presentes em pastas de dente e produtos esfoliantes se acumulam e são consumidos por pequenos crustáceos que, ao serem intoxicados prejudicam todo resto da teia alimentar, além de milhares de escovas de dentes, garrafas de xampu e condicionador que formam ilhas oceânicas e impedem a entrada de luz e consequente fotossíntese, afogando toda vida marinha próxima. Tudo isso porque a população se esquece que o plástico não se degrada.
Concomitantemente, o plástico é nocivo também aos seres humanos, atividades econômicas como a pesca e o turismo tornam- se inviáveis pela morte da fauna e ameaçam a segurança alimentar da população; a falta de fotossíntese dificulta sua respiração, porque todas as criaturas tem influência indireta umas nas outras. O governo de um país deve se preocupar com as condições de vida, principalmente daqueles moradores de aterros sanitários, que são retratados no documentário “ilha das flores” de Jorge Furtado, e que são intoxicados com o descarte impróprio de lixo, e soterrados sobre toneladas de plástico todos os dias.
Desse modo, sendo o plástico tão presente no nosso cotidiano e seu descarte negligenciado uma ameaça à sobrevivência na Terra, o Banco Internacional deveria fornecer verbas para a fiscalização de aterros sanitários, principalmente os localizados em ilhas e facilmente deslocados ao mar, e aplicar multas altíssimas as empresas, em sua maioria estatais, para garantir assim que o plástico seja reciclado ao invés de descartado. Além da mídia que deveria expor documentários de alerta para conscientizar a população em seu consumo individual de plástico.
A mídia tem apresentado papel central de conscientização, porém não são apenas as sacolas plástica os únicos vilões. Os microplásticos presentes em pastas de dente e produtos esfoliantes se acumulam e são consumidos por pequenos crustáceos que, ao serem intoxicados prejudicam todo resto da teia alimentar, além de milhares de escovas de dentes, garrafas de xampu e condicionador que formam ilhas oceânicas e impedem a entrada de luz e consequente fotossíntese, afogando toda vida marinha próxima. Tudo isso porque a população se esquece que o plástico não se degrada.
Concomitantemente, o plástico é nocivo também aos seres humanos, atividades econômicas como a pesca e o turismo tornam- se inviáveis pela morte da fauna e ameaçam a segurança alimentar da população; a falta de fotossíntese dificulta sua respiração, porque todas as criaturas tem influência indireta umas nas outras. O governo de um país deve se preocupar com as condições de vida, principalmente daqueles moradores de aterros sanitários, que são retratados no documentário “ilha das flores” de Jorge Furtado, e que são intoxicados com o descarte impróprio de lixo, e soterrados sobre toneladas de plástico todos os dias.
Desse modo, sendo o plástico tão presente no nosso cotidiano e seu descarte negligenciado uma ameaça à sobrevivência na Terra, o Banco Internacional deveria fornecer verbas para a fiscalização de aterros sanitários, principalmente os localizados em ilhas e facilmente deslocados ao mar, e aplicar multas altíssimas as empresas, em sua maioria estatais, para garantir assim que o plástico seja reciclado ao invés de descartado. Além da mídia que deveria expor documentários de alerta para conscientizar a população em seu consumo individual de plástico.
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CAROLINA COSTA DE SOUZA RAMOS
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