Redação #78272
Na Constituição dos direitos humanos, feita logo após o término da segunda guerra mundial, o direito a moradia e condições dignas é assegurado a todos os cidadãos pelo articulo 25. Entretanto, observa-se paralelamente que tal declaração não condiz com a atual realidade brasileira, visto que, uma considerável parcela da população encontra-se em condições insalubres, privados de moradia, alimentação e educação.
Em primeiro lugar, vale destacar o perfil desses indivíduos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo senado, 67% dos morados de rua são pardos ou negros com pouca escolaridade, população historicamente desprovida de privilégios desde os tempos da escravatura, sofrendo as consequência até os dias atuais. Ademais, a pesquisa também aponta problemas com bebidas alcoólicas como principal estopim para a saída ou perda de suas residências. Nota-se então, a ausência ou ineficácia de medidas estatais para o tratamento e reabilitação dessas indivíduos nas diferentes esferas sociais.
Em segundo lugar, outro empecilho é acrescentado ao cotidiano dos mendigos, vivendo na linha de extrema pobreza, conseguir uma fonte de renda monetária torna-se uma tarefa excruciante. Tendo em vista o fato que, no um sistema capitalista vigente, empresas buscam funcionários cada vez mais capacitados academicamente, oferecendo poucas oportunidades do individuo se realocar no mercado de trabalho formal. Desde modo implica-se intrinsicamente no quantitativo de moradores de rua desempregados ou trabalhando no mercado informal.
Diante dos fatos citados, urge a necessidades de medidas serem tomadas. O ministério da saúde em conjunto com o ministério da educação, devem criar, por meio de verbas públicas, centros de reabilitação e qualificação profissionalizante públicos. Com o intuito de retirar esses cidadãos da rua e oferecerem a eles os meios necessários para se realocarem enquanto indivíduos nas sociedade.
Em primeiro lugar, vale destacar o perfil desses indivíduos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo senado, 67% dos morados de rua são pardos ou negros com pouca escolaridade, população historicamente desprovida de privilégios desde os tempos da escravatura, sofrendo as consequência até os dias atuais. Ademais, a pesquisa também aponta problemas com bebidas alcoólicas como principal estopim para a saída ou perda de suas residências. Nota-se então, a ausência ou ineficácia de medidas estatais para o tratamento e reabilitação dessas indivíduos nas diferentes esferas sociais.
Em segundo lugar, outro empecilho é acrescentado ao cotidiano dos mendigos, vivendo na linha de extrema pobreza, conseguir uma fonte de renda monetária torna-se uma tarefa excruciante. Tendo em vista o fato que, no um sistema capitalista vigente, empresas buscam funcionários cada vez mais capacitados academicamente, oferecendo poucas oportunidades do individuo se realocar no mercado de trabalho formal. Desde modo implica-se intrinsicamente no quantitativo de moradores de rua desempregados ou trabalhando no mercado informal.
Diante dos fatos citados, urge a necessidades de medidas serem tomadas. O ministério da saúde em conjunto com o ministério da educação, devem criar, por meio de verbas públicas, centros de reabilitação e qualificação profissionalizante públicos. Com o intuito de retirar esses cidadãos da rua e oferecerem a eles os meios necessários para se realocarem enquanto indivíduos nas sociedade.
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Amanda Lessa
nova iguaçu - RJ