Redação #78299
Desenvolvido no final do século XIX com o intuito de substituir produtos feito a partir de marfim de elefante, o plástico, que antes foi criado para salvar a vida de animais, hoje é um dos maiores responsáveis pela morte de animais marinhos. Dessa forma, cerca de oito a treze milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos todos os anos, tudo isso devido ao egoísmo do ser humano que trará como consequência diversos impactos para o meio ambiente. Logo, fica evidente que essa problemática precisa ser melhor analisada e combatida.
Em primeiro lugar, é válido ressaltar que segundo o filósofo Schopenhauer, o homem é essencialmente egoísta, portanto, se algum problema não o atinge, ele tende a ignorar. Assim, dados divulgados pela ONU afirmar que 80% de todo o lixo marinho é composto por plástico e a estimativa é que em 2050 a quantidade de plástico na água supere a de peixes. Com isso, enquanto a problemática da poluição por meio de lixo plástico no meio ambiente não atrapalhar o homem, ele continuará usando sacolas plásticas em mercados, canudos em estabelecimentos e jogando garrafas em ruas, fechando assim o ciclo do narcisismo e do seu próprio bem estar.
Em segundo lugar, é importante pontuar que de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, quando uma parte do corpo social é prejudicada, todo o resto sentirá os efeitos disso. Assim, quando o plástico chega a mares e ruas, poluindo o meio ambiente, todo o planeta e seus habitantes sentirão os efeitos disso. Dessa maneira, quando descartado de maneira incorreta, o lixo plástico pode causar entupimentos em bueiros, que geram enchentes e desabrigam pessoas. Além disso, uma vez nos mares, o plástico, que não é biodegradável se fragmenta em pedaços cada vez menores, entrando em cadeias alimentares, algo prejudicial tanto em ecossistemas marinhos quanto para as pessoas que comem peixes. Dessa forma, fica evidente que o uso de plásticos trará diversas consequências para a sociedade e o meio ambiente.
Portanto, para que a problemática dos impactos do lixo plástico no meio ambiente seja combatida é necessário que o governo, como órgão formador de leis, proíba a utilização de sacolas de plástico em mercados e a venda de garrafas plásticas não retornáveis, além de impedir o uso de canudos plásticos não biodegradáveis em estabelecimentos, multando assim quem for pego infringindo essa norma, para que assim a população se conscientize do malefício do uso do plástico e da sua consequência para o seu próprio bem estar e bem estar do planeta.
Em primeiro lugar, é válido ressaltar que segundo o filósofo Schopenhauer, o homem é essencialmente egoísta, portanto, se algum problema não o atinge, ele tende a ignorar. Assim, dados divulgados pela ONU afirmar que 80% de todo o lixo marinho é composto por plástico e a estimativa é que em 2050 a quantidade de plástico na água supere a de peixes. Com isso, enquanto a problemática da poluição por meio de lixo plástico no meio ambiente não atrapalhar o homem, ele continuará usando sacolas plásticas em mercados, canudos em estabelecimentos e jogando garrafas em ruas, fechando assim o ciclo do narcisismo e do seu próprio bem estar.
Em segundo lugar, é importante pontuar que de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, quando uma parte do corpo social é prejudicada, todo o resto sentirá os efeitos disso. Assim, quando o plástico chega a mares e ruas, poluindo o meio ambiente, todo o planeta e seus habitantes sentirão os efeitos disso. Dessa maneira, quando descartado de maneira incorreta, o lixo plástico pode causar entupimentos em bueiros, que geram enchentes e desabrigam pessoas. Além disso, uma vez nos mares, o plástico, que não é biodegradável se fragmenta em pedaços cada vez menores, entrando em cadeias alimentares, algo prejudicial tanto em ecossistemas marinhos quanto para as pessoas que comem peixes. Dessa forma, fica evidente que o uso de plásticos trará diversas consequências para a sociedade e o meio ambiente.
Portanto, para que a problemática dos impactos do lixo plástico no meio ambiente seja combatida é necessário que o governo, como órgão formador de leis, proíba a utilização de sacolas de plástico em mercados e a venda de garrafas plásticas não retornáveis, além de impedir o uso de canudos plásticos não biodegradáveis em estabelecimentos, multando assim quem for pego infringindo essa norma, para que assim a população se conscientize do malefício do uso do plástico e da sua consequência para o seu próprio bem estar e bem estar do planeta.
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JÚLIA MORTATI
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