Redação #78314
O caráter consumista e irresponsável intrínseco aos brasileiros, ao gerir as suas finanças de maneira voluntária, torna-os, progressivamente, endividados e imersos em uma era de inadimplência - devido, notadamente, a ausência de educação financeira a eles desde a adolescência. Por esse motivo, tal nefasto panorama suscita políticas públicas eficazes, com o escopo de formar cidadãos os quais saibam movimentar suas finanças de maneira consciente e diligente.
Em primeiro lugar, é importante destacar, que em razão do consumo supérfluo ser uma realidade corriqueira na vida dos cidadãos, o endividamento tornou-se comum. A exemplo disso, pode-se mencionar o levantamento realizado pelo SPC Brasileiro, o qual afirma que cerca de 62,6 milhões de brasileiros terminaram 2018 com contas atrasadas e com o CPF negativado. Sendo assim, é valido ressaltar que grande parte dessas dívidas são realizadas devido ao uso negligente do dinheiro, seja ao gastá-lo com o desnecessário, seja ao gastar mais do que obtém.
Partindo desse pressuposto, observa-se os efeitos negativos que a ignorância financeira reflete diretamente no bem estar dos indivíduos. Em um episódio da série televisa The Mentalist, por exemplo, é apresentado o caso de uma jovem norte americana na qual foi roubada por uma quadrilha, que atuava por redes de computadores, ao informar todos os seus dados pessoais aos bandidos, inclusive senhas de contas bancárias. Paralelamente, essa prática é cotidiana entre os brasileiros, validada, por vezes, pela ausência de informações sobre o gerenciamento do dinheiro de forma protetiva e autônoma.
Urge, pois, a fim de tornar a ignorância financeira restrita a ficção e de possibilitar o investimento sábio e empreendedor - distante de dívidas acumulativas -, que o Poder Público, na figura da Ensef, e com o apoio das escolas e corpos pedagógicos, promulguem medidas as quais incluam a educação financeira como componente da matriz básica curricular, tendo-a como necessária e crucial ao desenvolvimento de cidadãos com autonomia financeira. Assim, reduzir-se-á a era de inadimplência inerente aos brasileiros e formar-se-ão indivíduos conscientes quanto ao uso e organização de finanças.
Em primeiro lugar, é importante destacar, que em razão do consumo supérfluo ser uma realidade corriqueira na vida dos cidadãos, o endividamento tornou-se comum. A exemplo disso, pode-se mencionar o levantamento realizado pelo SPC Brasileiro, o qual afirma que cerca de 62,6 milhões de brasileiros terminaram 2018 com contas atrasadas e com o CPF negativado. Sendo assim, é valido ressaltar que grande parte dessas dívidas são realizadas devido ao uso negligente do dinheiro, seja ao gastá-lo com o desnecessário, seja ao gastar mais do que obtém.
Partindo desse pressuposto, observa-se os efeitos negativos que a ignorância financeira reflete diretamente no bem estar dos indivíduos. Em um episódio da série televisa The Mentalist, por exemplo, é apresentado o caso de uma jovem norte americana na qual foi roubada por uma quadrilha, que atuava por redes de computadores, ao informar todos os seus dados pessoais aos bandidos, inclusive senhas de contas bancárias. Paralelamente, essa prática é cotidiana entre os brasileiros, validada, por vezes, pela ausência de informações sobre o gerenciamento do dinheiro de forma protetiva e autônoma.
Urge, pois, a fim de tornar a ignorância financeira restrita a ficção e de possibilitar o investimento sábio e empreendedor - distante de dívidas acumulativas -, que o Poder Público, na figura da Ensef, e com o apoio das escolas e corpos pedagógicos, promulguem medidas as quais incluam a educação financeira como componente da matriz básica curricular, tendo-a como necessária e crucial ao desenvolvimento de cidadãos com autonomia financeira. Assim, reduzir-se-á a era de inadimplência inerente aos brasileiros e formar-se-ão indivíduos conscientes quanto ao uso e organização de finanças.
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Emily Moreira
Santarém - PA