Redação #78359
Título: O transtorno do descarte impróprio do lixo plástico
01/03/2020
Com a integração dos países pós a década de 1990, o fluxo de pessoas e mercadorias expandiu-se de forma intensa, existindo aumento na produção de lixo e no descarte inadequado. Dejetos plásticos despejados no meio ambiente, tem alterado o equilíbrio desses grandes ecossistemas, principalmente no meio marinho. Essas ações antrópicas, trazem consequências e danos irreparáveis ao ser humano e principalmente as especies habitantes desses lugares.
O material plástico está totalmente difundido na população do mundo, pois é um utensílio de fácil e rápido acesso. Sendo um item extremamente simples a sociedade acredita que seja um objeto inofensivo, assim acaba dispersando nos mais diversos lugares. Segundo especialistas do Instituto de pesquisa para o desenvolvimento (IRD), temos cerca de 1,5 milhões de mortes animais que consomem rejeitos de plástico nos mares, além desse dado alarmante é informado que 30% dos peixes no Pacífico norte ingeriram plástico no seu ciclo de vida, trazendo prejuízos às pessoas que sobrevivem da atividade econômica pesqueira.
porém, os mais prejudicados nesse contexto são os próprios animais que não são capazes de distinguir, logo acabam consumindo, tendo complicações pro resto das suas vidas ou até mesmo levando-os a morte instantânea. Sendo, então prejudicial tanto ao animal quando população, embora as pessoas tenham consciência disso, a produção, o consumo desenfreado continuam a subir anualmente, a Gerente das Nações unidas (ONU), Fernanda Dalto, nos informa que todos os anos são despejados entre 8 a 13 milhões toneladas de plástico nos oceanos; mais de 40% do plastico produzido em 150 anos foi utilizado apenas uma vez e desses anos todos apenas 9% foi reciclado.
Portanto, o problema de poluição do meio ambiente com o descarte impróprio de lixos plásticos, atinge a nós mesmo devido a impossibilidade do consumo, ademais acaba não gerando renda as populações que dependem da pesca. Então para minimizar essas ocorrências seria interessante fazer aplicação e fiscalização de leis responsáveis por inibir o uso e descarte errado desses materiais.
O material plástico está totalmente difundido na população do mundo, pois é um utensílio de fácil e rápido acesso. Sendo um item extremamente simples a sociedade acredita que seja um objeto inofensivo, assim acaba dispersando nos mais diversos lugares. Segundo especialistas do Instituto de pesquisa para o desenvolvimento (IRD), temos cerca de 1,5 milhões de mortes animais que consomem rejeitos de plástico nos mares, além desse dado alarmante é informado que 30% dos peixes no Pacífico norte ingeriram plástico no seu ciclo de vida, trazendo prejuízos às pessoas que sobrevivem da atividade econômica pesqueira.
porém, os mais prejudicados nesse contexto são os próprios animais que não são capazes de distinguir, logo acabam consumindo, tendo complicações pro resto das suas vidas ou até mesmo levando-os a morte instantânea. Sendo, então prejudicial tanto ao animal quando população, embora as pessoas tenham consciência disso, a produção, o consumo desenfreado continuam a subir anualmente, a Gerente das Nações unidas (ONU), Fernanda Dalto, nos informa que todos os anos são despejados entre 8 a 13 milhões toneladas de plástico nos oceanos; mais de 40% do plastico produzido em 150 anos foi utilizado apenas uma vez e desses anos todos apenas 9% foi reciclado.
Portanto, o problema de poluição do meio ambiente com o descarte impróprio de lixos plásticos, atinge a nós mesmo devido a impossibilidade do consumo, ademais acaba não gerando renda as populações que dependem da pesca. Então para minimizar essas ocorrências seria interessante fazer aplicação e fiscalização de leis responsáveis por inibir o uso e descarte errado desses materiais.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Wenildo - CFO PMMA
São luís - Ma