Redação #78361
No filme "Silent Voice", é possível ver a história de uma garota que sofria bullying de seus colegas por ser muda. Ao decorrer da trama, seus agressores passam a entender melhor como funciona seu mundo e sua deficiência, mudando sua atitude em relação a ela. Por meio da obra, é possível observar que o bullying é apenas um reflexo da ignorância.
As agressões podem ser usadas com diversos pretextos, sejam eles de cunho racial, sexual, político, entre outros. Porém, quando estes indivíduos são analisados, percebe-se que tendem a desconhecer o objecto de sua raiva, possuindo visões deturpadas e preconceitos sem fundamento. Em outras palavras, infelizmente os brasileiros não costumam respeitar a alteridade, e consequentemente, acabam ofendendo e agredindo o que lhes é diferente.
Como consequência, as vítimas destes atos são fortemente afetadas, passando por um processo de reclusão, angústia e depressão. Normalmente, têm medo de denunciaram seus agressores devido a reação que podem ter e a crença de que sairão impunes. Como resultado destes sentimentos, é comum ocorrer o suicídio, ou em casos mais extremos, até mesmo o homicídio.
Em suma, são imprescindíveis medidas para contornar esta situação. O poder executivo, em parceria com o poder legislativo, deve ensinar a população a respeitar a alteridade, por meio de palestras e campanhas publicitárias por todo o país, pregando desta forma a tolerância e a educação. Além disto, é preciso deixar explícito a necessidade de denunciar agressões, mediante divulgações na internet, na televisão, no rádio e nas escolas. São também indispensáveis ações do poder judiciário, para garantir a punidade de indivíduos que cometem violações físicas ou psicológicas, com a garantia de que as leis atuais sejam obedecidas. Deste modo, enfim será possível superar o imbróglio do bullying.
As agressões podem ser usadas com diversos pretextos, sejam eles de cunho racial, sexual, político, entre outros. Porém, quando estes indivíduos são analisados, percebe-se que tendem a desconhecer o objecto de sua raiva, possuindo visões deturpadas e preconceitos sem fundamento. Em outras palavras, infelizmente os brasileiros não costumam respeitar a alteridade, e consequentemente, acabam ofendendo e agredindo o que lhes é diferente.
Como consequência, as vítimas destes atos são fortemente afetadas, passando por um processo de reclusão, angústia e depressão. Normalmente, têm medo de denunciaram seus agressores devido a reação que podem ter e a crença de que sairão impunes. Como resultado destes sentimentos, é comum ocorrer o suicídio, ou em casos mais extremos, até mesmo o homicídio.
Em suma, são imprescindíveis medidas para contornar esta situação. O poder executivo, em parceria com o poder legislativo, deve ensinar a população a respeitar a alteridade, por meio de palestras e campanhas publicitárias por todo o país, pregando desta forma a tolerância e a educação. Além disto, é preciso deixar explícito a necessidade de denunciar agressões, mediante divulgações na internet, na televisão, no rádio e nas escolas. São também indispensáveis ações do poder judiciário, para garantir a punidade de indivíduos que cometem violações físicas ou psicológicas, com a garantia de que as leis atuais sejam obedecidas. Deste modo, enfim será possível superar o imbróglio do bullying.
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Bruno Souza
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