Redação #78450
Em plena na quarta revolução industrial, vive-se a era tecnológica, suas mudanças e inovações afetam e impactam nas diferentes esferas e estruturas que formam a sociedade. Na educação isso é observados por educadores e educados, porém em um país onde a educação é antiquada e grande parte da população se vê excluída do meio cibernético devido aspectos como baixa renda monetária, a problemática instala-se.
Em primeiro lugar, destaca-se o fato indubitável, não houve grandes reformas na forma como a educação brasileira é feita nas ultimas décadas, principalmente em escolas públicas municipais e estaduais. Com tamanha brecha educacional exposta, abre-se mercado para empresas startups de educação no Brasil, essas visam caminhos alternativos e adaptativos na formação acadêmica do estudante, de modo que possam suprir com a atual quadro deficitário na educação nacional.
Por consequência disso, cria-se e expande-se de modo exponencial uma vasta gama na internet de startups voltadas aos estudos. Canais gratuitos no YouTube Edu, cursos EAD (educação a distancia), pré-vestibulares como o Descomplica e até Influenciadores Digitais que investem na criação de conteúdo voltado para concursos como o ENEM. Todavia, dados do IBGE mostram que uma considerável parcela da população brasileira é completamente analfabeta, além de outras parcela de analfabetos funcionais, tais estatísticas mostram que as startups de longe apresentam um solução a longo prazo.
Portando, mediante os fatos citados, urge a necessidade de medidas preventivas. O Ministério da Educação, por meio de verbas públicas, com o intuito de prover melhores condições deve garantir a alfabetização populacional. Além das prefeituras, que também por meio de verbas publicas devem investir em centros tecnológicos públicos para a população, assim aqueles sem acesso a internet e computadores poderão sem integrados de forma plena na sociedade cibernética atual.
Em primeiro lugar, destaca-se o fato indubitável, não houve grandes reformas na forma como a educação brasileira é feita nas ultimas décadas, principalmente em escolas públicas municipais e estaduais. Com tamanha brecha educacional exposta, abre-se mercado para empresas startups de educação no Brasil, essas visam caminhos alternativos e adaptativos na formação acadêmica do estudante, de modo que possam suprir com a atual quadro deficitário na educação nacional.
Por consequência disso, cria-se e expande-se de modo exponencial uma vasta gama na internet de startups voltadas aos estudos. Canais gratuitos no YouTube Edu, cursos EAD (educação a distancia), pré-vestibulares como o Descomplica e até Influenciadores Digitais que investem na criação de conteúdo voltado para concursos como o ENEM. Todavia, dados do IBGE mostram que uma considerável parcela da população brasileira é completamente analfabeta, além de outras parcela de analfabetos funcionais, tais estatísticas mostram que as startups de longe apresentam um solução a longo prazo.
Portando, mediante os fatos citados, urge a necessidade de medidas preventivas. O Ministério da Educação, por meio de verbas públicas, com o intuito de prover melhores condições deve garantir a alfabetização populacional. Além das prefeituras, que também por meio de verbas publicas devem investir em centros tecnológicos públicos para a população, assim aqueles sem acesso a internet e computadores poderão sem integrados de forma plena na sociedade cibernética atual.
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Amanda Lessa
nova iguaçu - RJ