Redação #80043
Aos 08 dias de março comemora-se O Dia Internacional da Mulher. É uma data criada em homenagem às vítimas, 130 mulheres, carbonizadas em um incêndio que tomou uma das fábricas têxteis de Nova York no ano de 1911. Desde então, a data vem sendo lembrada, não só como um triste incidente, mas como símbolo de força feminina cujas lutas, reivindicações de direitos e conquistas são incorporadas à data. Mas para a mulher ainda falta muito a ser conquistado, incorporado e comemorado no tocante à igualdade de gênero, e isso é bem notório no campo esportivo.
Em todas as modalidades esportivas a mulher ganha menos que o homem. Mesmo ela tendo superado marcas excepcionais de fenômenos, no caso do futebol, a jogadora Marta superou Pelé em número de gols em jogos oficiais da seleção brasileira. Nas lutas de artes marciais, praticadas em campeonatos de grande audiência televisiva como o UFC e Bellator, as lutadoras Amanda Leoa e Cris Cyborg igualam-se às marcas e conquistas de Anderson Silva, The Spider Man, e José Aldo. Nas atividades esportivas de resistência, que exigem do corpo capacidades sobre-humanas, como as ultramaratonas, nomes femininos são a maioria nos top ten. E é sempre bom lembrar das lendas como Maria Esther Bueno, consagrada entre os 100 melhores tenistas do mundo, e a nadadora Maria Lenk, sendo a primeira a estabelecer um recorde mundial.
Esses foram alguns exemplos, atuais e históricos, de grandes estrelas brasileiras de esportistas que deixaram seu legado e que estão, sem sombra de dúvida, sendo comemorados nesse Dia Internacional da Mulher. Alguns de seus feitos superaram e outros igualaram-se às marcas masculinas, mas ainda são insuficientes para quebrar o tabu das diferenças de gênero e valorização nos esportes, demonstrando que além de capacidade física, dor e suor, é preciso outras capacidades não físicas para romper o machismo da atual sociedade.
Para que ocorra a valorização do esporte feminino no Brasil é necessário, primeiro, que haja a quebra do tabu da diferença de gênero na sociedade. Para isso, é preciso que cada família, cada lar e, principalmente, os pais instruem seus filhos, ensinando-os a desempenharem os mesmos papéis, por exemplo, a simples tarefa de lavar uma louça após as refeições deve ser cumprida por ambos, não devendo separar obrigações comuns em atividades para serem desempenhadas por meninos e outras para meninas, extirpando qualquer outras formas arcaicas e patriarcais de educação, que levem a segregação de atividades. Em segundo, não menos importante, o poder público, nas escolas, deve ensinar aos pequenos os princípios de igualdade de gênero e a obrigação de respeito às leis, ornamentos criados para harmonização de convívio entre todos os cidadãos, independente de terem nascido homem ou mulher, e o não cumprimento delas é passível de punição. Dessa forma, não só o esporte feminino será valorizado, mas todas as demais atividades e relações sociais existentes entre homem e mulher ganhará prestígio e o empate será o melhor resultado.
Em todas as modalidades esportivas a mulher ganha menos que o homem. Mesmo ela tendo superado marcas excepcionais de fenômenos, no caso do futebol, a jogadora Marta superou Pelé em número de gols em jogos oficiais da seleção brasileira. Nas lutas de artes marciais, praticadas em campeonatos de grande audiência televisiva como o UFC e Bellator, as lutadoras Amanda Leoa e Cris Cyborg igualam-se às marcas e conquistas de Anderson Silva, The Spider Man, e José Aldo. Nas atividades esportivas de resistência, que exigem do corpo capacidades sobre-humanas, como as ultramaratonas, nomes femininos são a maioria nos top ten. E é sempre bom lembrar das lendas como Maria Esther Bueno, consagrada entre os 100 melhores tenistas do mundo, e a nadadora Maria Lenk, sendo a primeira a estabelecer um recorde mundial.
Esses foram alguns exemplos, atuais e históricos, de grandes estrelas brasileiras de esportistas que deixaram seu legado e que estão, sem sombra de dúvida, sendo comemorados nesse Dia Internacional da Mulher. Alguns de seus feitos superaram e outros igualaram-se às marcas masculinas, mas ainda são insuficientes para quebrar o tabu das diferenças de gênero e valorização nos esportes, demonstrando que além de capacidade física, dor e suor, é preciso outras capacidades não físicas para romper o machismo da atual sociedade.
Para que ocorra a valorização do esporte feminino no Brasil é necessário, primeiro, que haja a quebra do tabu da diferença de gênero na sociedade. Para isso, é preciso que cada família, cada lar e, principalmente, os pais instruem seus filhos, ensinando-os a desempenharem os mesmos papéis, por exemplo, a simples tarefa de lavar uma louça após as refeições deve ser cumprida por ambos, não devendo separar obrigações comuns em atividades para serem desempenhadas por meninos e outras para meninas, extirpando qualquer outras formas arcaicas e patriarcais de educação, que levem a segregação de atividades. Em segundo, não menos importante, o poder público, nas escolas, deve ensinar aos pequenos os princípios de igualdade de gênero e a obrigação de respeito às leis, ornamentos criados para harmonização de convívio entre todos os cidadãos, independente de terem nascido homem ou mulher, e o não cumprimento delas é passível de punição. Dessa forma, não só o esporte feminino será valorizado, mas todas as demais atividades e relações sociais existentes entre homem e mulher ganhará prestígio e o empate será o melhor resultado.
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David Bergamasco
São Caetano do Sul - SP