Redação #80093
Título: Sem título
09/03/2020
Sabe-se que,não é de hoje que a questão do empreendedorismo feminino vem ganhando força.
Foi no século XVIII, que os primeiros movimentos de empreendedorismo passaram a se fortalecer graças ao Iluminismo e a Revolução Francesa. Assim, essa prática, hodiernamente, vem alcançado cada vez, mais mulheres que buscam uma condição de vida melhor. Isto pois, muitas ainda não têm dependência financeira e devido também a serem chefes de seu lar. Dessa forma busca-se analisar estes problemas e encontrar medidas para reverter essa situação.
Nesse ínterim, é fato que a busca pela dependência financeira seja uma das causas que levam muitas mulheres a empreenderem, uma vez que, ainda encontram-se pessoas do sexo feminino na qual dependem de seus maridos, ocasionando em muito as vezes, a viverem em um relacionamento abusador, onde prevalece a violência.
Segundo o portal de notícias da Globo, g1.globo.com, em cada 4 mulheres agredidas, 1 não denunciam o agressor porque dependem financeiramente dele. Isso seria diferente, se houvesse medidas eficácias que diminuísse tal ímpeto.
Ademais, a busca por novas formas de obtenção de renda está atrelada à muitas mulheres serem chefes de família.É isso o que revela o estudo feito pelo Serviço de Apoio às Micro e pequenas empresas do Espírito Santo, na qual aponta que, entre 2017 a 2018 a proporção de mulheres empreendedoras que são chefes de domicílio passou de 28% para 45%.isso
mostra o quão a sociedade ainda é machista em relação a paternidade.
Infere-se portanto, que atitudes devem ser tomadas. Sendo assim, é imperativo que o Estado colabore, doando verbas para que as mulheres possam conseguir abrir seus negócios, no fito de se libertarem de tais relacionamentos que a prejudicam psico e fisicamente, pois todas as mulheres são capazes de conquistarem seu espaço e seu lugar. E que usem de modelo a fundadora da Magazine Luiza, Luiza Trajano, que salienta, " empreender é ousar, fazer acontecer, correr riscos e acreditar no seu ideal e na sua missão " .Essa medida, ajudará para uma sociedade mais justa e igualitária.
Foi no século XVIII, que os primeiros movimentos de empreendedorismo passaram a se fortalecer graças ao Iluminismo e a Revolução Francesa. Assim, essa prática, hodiernamente, vem alcançado cada vez, mais mulheres que buscam uma condição de vida melhor. Isto pois, muitas ainda não têm dependência financeira e devido também a serem chefes de seu lar. Dessa forma busca-se analisar estes problemas e encontrar medidas para reverter essa situação.
Nesse ínterim, é fato que a busca pela dependência financeira seja uma das causas que levam muitas mulheres a empreenderem, uma vez que, ainda encontram-se pessoas do sexo feminino na qual dependem de seus maridos, ocasionando em muito as vezes, a viverem em um relacionamento abusador, onde prevalece a violência.
Segundo o portal de notícias da Globo, g1.globo.com, em cada 4 mulheres agredidas, 1 não denunciam o agressor porque dependem financeiramente dele. Isso seria diferente, se houvesse medidas eficácias que diminuísse tal ímpeto.
Ademais, a busca por novas formas de obtenção de renda está atrelada à muitas mulheres serem chefes de família.É isso o que revela o estudo feito pelo Serviço de Apoio às Micro e pequenas empresas do Espírito Santo, na qual aponta que, entre 2017 a 2018 a proporção de mulheres empreendedoras que são chefes de domicílio passou de 28% para 45%.isso
mostra o quão a sociedade ainda é machista em relação a paternidade.
Infere-se portanto, que atitudes devem ser tomadas. Sendo assim, é imperativo que o Estado colabore, doando verbas para que as mulheres possam conseguir abrir seus negócios, no fito de se libertarem de tais relacionamentos que a prejudicam psico e fisicamente, pois todas as mulheres são capazes de conquistarem seu espaço e seu lugar. E que usem de modelo a fundadora da Magazine Luiza, Luiza Trajano, que salienta, " empreender é ousar, fazer acontecer, correr riscos e acreditar no seu ideal e na sua missão " .Essa medida, ajudará para uma sociedade mais justa e igualitária.
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Emanoela Rosa
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