Redação #8046
Na sociedade, a falta da leitura não é algo hodierno, por volta do século XVII,o período dos reinados, havia uma discrepância entre os leitores em relação a população .Cotidianamente, acarretado por esse fato histórico enraizado, é notório essa carência do papel da literatura na sociedade, causando um empecilho para a formação acadêmica da população e a formulação do pensamento critico individual desta, acentuados pela ineficácia do Estado em promoverem um ensino de qualidade desde a infância concatenada ao analfabetismo literário da sociedade.
O Estado, afirma fornecer à educação de qualidade a sua população desde a menor idade. Entretanto, essa afirmação é apenas utópica, sendo imaginada e não sendo posta em pratica laboral, de modo que a sociedade não é incentivada à leitura do grande acervo literário, reforçando o pensamento de Augusto do Anjos , poeta pré-modernista, que nos versos do seu poema"psicologia de um Vencido" diz "Desde a epigênese da infância sofro a má influência". de modo que os investimentos do Estado no setor cultural é baixo, agregando ainda mais a baixa taxa de interpretação de texto da população, retardando a formação acadêmica.
Ademais, concomitantemente à ineficácia do Estado, a falta da literatura na formação individual é notória. A sociedade contemporânea, desde os primórdios de sua formação no século XIX existe o enraizado e gigantesco percentual de leitores inativos , refletindo no comportamento do século XXI, burlando o que segundo john locke , filosofo empirista, quebra as virtudes criticas provindas da experiencia , sendo assim um ser sem experiência literária não sintetiza seu pensamento critico, impedindo sua argumentação solida e sua participação social.
Destarte, para a solução dos problemas entes posto, Cabe ao Estado por meio de investimentos feitos pelo Ministério da Educação(MEC) em campanhas de incentivo a leitura da literatura e o investimento em bibliotecas , visando uma difusão do conhecimento literário.Vale salientar a importância da do Governo do Estado, que usando campanhas de doação de livros à população jovem e velha, objetive a formulação de uma sociedade criticamente mais ativa.
O Estado, afirma fornecer à educação de qualidade a sua população desde a menor idade. Entretanto, essa afirmação é apenas utópica, sendo imaginada e não sendo posta em pratica laboral, de modo que a sociedade não é incentivada à leitura do grande acervo literário, reforçando o pensamento de Augusto do Anjos , poeta pré-modernista, que nos versos do seu poema"psicologia de um Vencido" diz "Desde a epigênese da infância sofro a má influência". de modo que os investimentos do Estado no setor cultural é baixo, agregando ainda mais a baixa taxa de interpretação de texto da população, retardando a formação acadêmica.
Ademais, concomitantemente à ineficácia do Estado, a falta da literatura na formação individual é notória. A sociedade contemporânea, desde os primórdios de sua formação no século XIX existe o enraizado e gigantesco percentual de leitores inativos , refletindo no comportamento do século XXI, burlando o que segundo john locke , filosofo empirista, quebra as virtudes criticas provindas da experiencia , sendo assim um ser sem experiência literária não sintetiza seu pensamento critico, impedindo sua argumentação solida e sua participação social.
Destarte, para a solução dos problemas entes posto, Cabe ao Estado por meio de investimentos feitos pelo Ministério da Educação(MEC) em campanhas de incentivo a leitura da literatura e o investimento em bibliotecas , visando uma difusão do conhecimento literário.Vale salientar a importância da do Governo do Estado, que usando campanhas de doação de livros à população jovem e velha, objetive a formulação de uma sociedade criticamente mais ativa.
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Junior Alexandre
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