Redação #81163
Título: Sem Título
10/03/2020
Zygmunt Bauman, em sua obra Modernidade Líquida, afirma que as pessoas estão perdendo a capacidade de enxergar o outro como igual, em virtude da instabilidade das relações sociais. À luz dessa ideia, no atual contexto brasileiro, essa situação pode ser associada ao baixo incentivo à promoção do empreendedorismo feminino. Isso porque, a herança histórico cultural do país, como agente causador do problema, e a incúria estatal comprometem a mitigação do infortúnio.
Vale ressaltar, de início, que o processo de colonização brasileira - iniciado no século XVI pelos portugueses - configura-se como causa baixa participação feminina no cenário empreendedor. Isso, pois, o ideal patriarcalista, que restringe o papel da mulher ao cenário do lar - referente ao tratamento dos filhos e aos cuidados domésticos - é refletido na contemporaneidade, haja vista que não é comum ver esse público então citado à frente das empresas. Assim sendo, é de vital importância o papel da escola, como agente modificador de pensamento, uma vez que nota-se a figura do homem, como sendo o principal provedor dos domicílios e, isso, acarreta impasses, sendo a dependência das mulheres o principal exemplo.
Impende salientar, também, que o poder público falha em garantir o apoio às empresas abertas por mulheres. Sob esse prisma, apesar disso, segundo dados do SEBRAE ( Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas ) o Brasil ocupa a sétima colocação em proporção de mulheres no mercado. Dessa maneira, é evidente que essas figuras estão aumentando sua participação no cenário econômico do país, no entanto, a permanência dos estigmas estabelecidos historicamente e a baixa participação estadual em atenuar essa ideia impede a resolução da problemática.
Urge, pois, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Ministério da Educação ( MEC ), deve promover, nas escolas, feiras e gincanas, as quais destaquem o empreendedorismo, de modo que sejam mais direcionadas ao público feminino, a fim de garantir a redução do pensamento histórico em relação à posição dessa população no cenário econômico. Ademais, o Estado, mediante parcerias com as prefeituras e com o governo estadual, deve apoiar a abertura de empresas por parte das mulheres, nos quais sejam ofertadas cotas e facilidades do trâmite desse processo, de modo que o número de estabelecimentos redigidos por essa população aumente, com o intuito de valorizar a atuação delas nesse contexto empresarial. Desse modo, a assertiva dimenstaniana poderá ser superada da realidade brasileira.
Vale ressaltar, de início, que o processo de colonização brasileira - iniciado no século XVI pelos portugueses - configura-se como causa baixa participação feminina no cenário empreendedor. Isso, pois, o ideal patriarcalista, que restringe o papel da mulher ao cenário do lar - referente ao tratamento dos filhos e aos cuidados domésticos - é refletido na contemporaneidade, haja vista que não é comum ver esse público então citado à frente das empresas. Assim sendo, é de vital importância o papel da escola, como agente modificador de pensamento, uma vez que nota-se a figura do homem, como sendo o principal provedor dos domicílios e, isso, acarreta impasses, sendo a dependência das mulheres o principal exemplo.
Impende salientar, também, que o poder público falha em garantir o apoio às empresas abertas por mulheres. Sob esse prisma, apesar disso, segundo dados do SEBRAE ( Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas ) o Brasil ocupa a sétima colocação em proporção de mulheres no mercado. Dessa maneira, é evidente que essas figuras estão aumentando sua participação no cenário econômico do país, no entanto, a permanência dos estigmas estabelecidos historicamente e a baixa participação estadual em atenuar essa ideia impede a resolução da problemática.
Urge, pois, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Ministério da Educação ( MEC ), deve promover, nas escolas, feiras e gincanas, as quais destaquem o empreendedorismo, de modo que sejam mais direcionadas ao público feminino, a fim de garantir a redução do pensamento histórico em relação à posição dessa população no cenário econômico. Ademais, o Estado, mediante parcerias com as prefeituras e com o governo estadual, deve apoiar a abertura de empresas por parte das mulheres, nos quais sejam ofertadas cotas e facilidades do trâmite desse processo, de modo que o número de estabelecimentos redigidos por essa população aumente, com o intuito de valorizar a atuação delas nesse contexto empresarial. Desse modo, a assertiva dimenstaniana poderá ser superada da realidade brasileira.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI