Redação #81181
Sobretudo, desde os tempos primórdios da vivência humana, o homem, de fato, esteve hierárquico de acordo com fatores e ações da capacidade do ser, tanto no pensar, quanto no agir, tornando-se, assim, as mulheres, seres inferiores.
Segundo a filosofia aristocrática, a mulher é “um homem incompleto”, a consideram, de acordo com seu pensamento, inferior por natureza. Portanto, com o passar do tempo, e as mudanças comportamentais e pensantes, a mulher fora incluindo-se na sociedade, lutando por direitos iguais e encaixando-se, aos poucos, na visibilidade social vivida na contemporaneidade.
Logo que, esportes, pelo quantitativo de vezes, são vistos como algo de extrema masculinidade, fazendo-se pouco valorizada a presença de mulheres nesse espaço, a participação feminina está cada vez maior, principalmente, em esportes como voleibol e handebol.
Destarte, através da mudança do pensamento, de que, a mulher, deveras, seja um ser inferior e, visto que, sobretudo, isto não se encaixa nas normas sociais vistas como seres humanos, órgãos públicos, como, secretaria da educação e esportes, devem atuar sobre a causa e valorização do esporte feminino. Através desses conceitos, podemos sim, de fato, construir uma valorização maior sobre esses seres ocultos da sociedade por achismos e crenças que a feminilidade seja algo de baixa ênfase.
Segundo a filosofia aristocrática, a mulher é “um homem incompleto”, a consideram, de acordo com seu pensamento, inferior por natureza. Portanto, com o passar do tempo, e as mudanças comportamentais e pensantes, a mulher fora incluindo-se na sociedade, lutando por direitos iguais e encaixando-se, aos poucos, na visibilidade social vivida na contemporaneidade.
Logo que, esportes, pelo quantitativo de vezes, são vistos como algo de extrema masculinidade, fazendo-se pouco valorizada a presença de mulheres nesse espaço, a participação feminina está cada vez maior, principalmente, em esportes como voleibol e handebol.
Destarte, através da mudança do pensamento, de que, a mulher, deveras, seja um ser inferior e, visto que, sobretudo, isto não se encaixa nas normas sociais vistas como seres humanos, órgãos públicos, como, secretaria da educação e esportes, devem atuar sobre a causa e valorização do esporte feminino. Através desses conceitos, podemos sim, de fato, construir uma valorização maior sobre esses seres ocultos da sociedade por achismos e crenças que a feminilidade seja algo de baixa ênfase.
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Eduarda Beatriz
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