Redação #816
Engana-se quem pensa que corrupção é coisa do mundo atual. Os primeiros registros que se tem do assunto, datam do século XVI, no período da colonização Portuguesa, quando funcionários públicos que eram incumbidos de fiscalizar contrabando e outras transgressões contra a coroa, ao invés de cumprir suas funções acabavam praticando comércio ilegal de produtos brasileiros, como o pau brasil, especiarias, ouro e diamante.
Após a proclamação da independência e a instauração do Brasil República, outras formas de corrupção, como a eleitoral e a de concessão de obras públicas surgiram no cenário nacional. A corrupção eleitoral é um capítulo singular na história brasileira. Deve-se considerar que a participação na política representa uma forma de enriquecimento fácil e rápido e muitas vezes de não realização dos compromissos feitos durante as campanhas eleitorais.
Hoje em dia, portanto, as práticas ilícitas seguem acontecendo por todo o país cada vez mais. Há quem compare com a crise política nos EUA, a qual também gera instabilidade e insegurança por parte dos cidadãos. Porém, o que acontece no Brasil é uma grande contaminação em quase todas as frentes políticas, o que não inclui somente o PT, mas também a grande maioria dos grupos existentes.
Muitas vezes associamos a corrupção somente à um problema cultural, quando na verdade é a falta de controle, cumprimento das leis e claro, a impunidade.
A corrupção não é privilégio de nossos governantes, ela está presente diariamente nos mais inofensivos atos. Por exemplo, quem fura filas, quem cola em uma prova, quem usa de dinheiro ou influência para obter privilégios... Isto tudo se refere ao termo, não há peso menor ou maior, corrupção é corrupção.
A tolerância a pequenas violações não podem e não devem mais ser toleradas. Precisamos decidir se desejamos um país que compartilhe de uma regra comum a todos os cidadãos ou se essa se aplicará somente a alguns. Ficamos conhecidos como País da impunidade, e justamente por esse motivo, as coisas estão acontecendo desta forma. Já se tornou um ciclo vicioso, as pessoas se apegaram ao costume de violar leis, por que sabem que facilmente a pena será branda ou até mesmo nenhuma.
Não nos enganemos! Precisamos nos reeducar e redescobrir nossos valores, não podemos cobrar de alguém aquilo que não aplicamos na nossa vida, na nossa casa, no nosso bairro. Começa por aí. Eduquemos nossas crianças, nossos jovens... para que amanhã eles sejam aquilo que desejamos hoje para o nosso país.
Após a proclamação da independência e a instauração do Brasil República, outras formas de corrupção, como a eleitoral e a de concessão de obras públicas surgiram no cenário nacional. A corrupção eleitoral é um capítulo singular na história brasileira. Deve-se considerar que a participação na política representa uma forma de enriquecimento fácil e rápido e muitas vezes de não realização dos compromissos feitos durante as campanhas eleitorais.
Hoje em dia, portanto, as práticas ilícitas seguem acontecendo por todo o país cada vez mais. Há quem compare com a crise política nos EUA, a qual também gera instabilidade e insegurança por parte dos cidadãos. Porém, o que acontece no Brasil é uma grande contaminação em quase todas as frentes políticas, o que não inclui somente o PT, mas também a grande maioria dos grupos existentes.
Muitas vezes associamos a corrupção somente à um problema cultural, quando na verdade é a falta de controle, cumprimento das leis e claro, a impunidade.
A corrupção não é privilégio de nossos governantes, ela está presente diariamente nos mais inofensivos atos. Por exemplo, quem fura filas, quem cola em uma prova, quem usa de dinheiro ou influência para obter privilégios... Isto tudo se refere ao termo, não há peso menor ou maior, corrupção é corrupção.
A tolerância a pequenas violações não podem e não devem mais ser toleradas. Precisamos decidir se desejamos um país que compartilhe de uma regra comum a todos os cidadãos ou se essa se aplicará somente a alguns. Ficamos conhecidos como País da impunidade, e justamente por esse motivo, as coisas estão acontecendo desta forma. Já se tornou um ciclo vicioso, as pessoas se apegaram ao costume de violar leis, por que sabem que facilmente a pena será branda ou até mesmo nenhuma.
Não nos enganemos! Precisamos nos reeducar e redescobrir nossos valores, não podemos cobrar de alguém aquilo que não aplicamos na nossa vida, na nossa casa, no nosso bairro. Começa por aí. Eduquemos nossas crianças, nossos jovens... para que amanhã eles sejam aquilo que desejamos hoje para o nosso país.
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Tammy Indri
Porto Belo - sc