Redação #81600
Título: Educação financeira ferramenta para garantir uma vida melhor
11/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/03/2020
Previsão: 26/03/2020
Paises são considerados mais fortes ou não de acordo com sua economia no mercado internacional. A saúde financeira também é requisito essencial para o crescimento de uma nação. Desse modo, é imprescindível que a população, de certa forma, tenha noção dos impactos de suas ações ao negociarem bens e serviços, e que saibam administrar seus recursos. Nesse contexto, o Brasil, país com cerca de 211 milhões de habitantes, é apontado pela ONU - Organização das Nações Unidas, como um dos que menos investem em educação financeira. Dessa forma, percebe-se que há dois problemas que não podem ser negligenciados; o endividamento de seu povo e o baixo nível de investimento que coloca a nação com pouco prestígio perantes os grandes investidores externos.
Em primeira análise, cabe pontuar que tanto os trabalhadores livres da época do Brasil Colônia, bem como os imigrantes do século XIX, trocavam sua mão de obra por alimento ou ficavam décadas endividados com aqueles de quem arrendavam a terra. Comprova-se isso pelo enriquecimento dos bancários e grandes latifundiários que exploravam dessa situação na época. Dessa forma, existe um histórico de pobreza e endividamento nacional que é benéfico para as instituições privadas de crédito e perversa para o povo. Atualmente, de acordo com IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 40% da PEA - População Economicamente Ativa está sem honrar os compromissos no mercado.
Ademais, convém frisar que as oscilações políticas internas, interferem no equilíbrio de preços e gera inflação em função das incertezas governamentais. Uma prova disso foram as cíclicas mudanças na moeda brasileira, que passou por diversos nomes; Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo, URV's e finalmente Reais. Diante disso, aqueles que não se encontram totalmente endividados como é o caso da classe média alta preferem investir em produtos mais conservadores como é o caso da poupança. Diante disso, percebe-se a necessidade de aprendizado na área de aplicação dos recursos para se poder escolher entre os diversos que possuem rentabilidade maior que o da poupança.
Portanto, com a finalidade de se educar a população na área financeira e reduzir o endividamento do país, o Poder executivo em parceria com o ministério da Educação deve fomentar cursos e palestras relacionados ao tema da educação financeira, por meio da contratação de profissionais especializados em finanças, principalmente nas escolas públicas de forma a envolver pais e alunos para que juntos possam redefinir as metas de consumo de a construir uma nação mais equilibrada e menos inadimplente.
Em primeira análise, cabe pontuar que tanto os trabalhadores livres da época do Brasil Colônia, bem como os imigrantes do século XIX, trocavam sua mão de obra por alimento ou ficavam décadas endividados com aqueles de quem arrendavam a terra. Comprova-se isso pelo enriquecimento dos bancários e grandes latifundiários que exploravam dessa situação na época. Dessa forma, existe um histórico de pobreza e endividamento nacional que é benéfico para as instituições privadas de crédito e perversa para o povo. Atualmente, de acordo com IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 40% da PEA - População Economicamente Ativa está sem honrar os compromissos no mercado.
Ademais, convém frisar que as oscilações políticas internas, interferem no equilíbrio de preços e gera inflação em função das incertezas governamentais. Uma prova disso foram as cíclicas mudanças na moeda brasileira, que passou por diversos nomes; Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo, URV's e finalmente Reais. Diante disso, aqueles que não se encontram totalmente endividados como é o caso da classe média alta preferem investir em produtos mais conservadores como é o caso da poupança. Diante disso, percebe-se a necessidade de aprendizado na área de aplicação dos recursos para se poder escolher entre os diversos que possuem rentabilidade maior que o da poupança.
Portanto, com a finalidade de se educar a população na área financeira e reduzir o endividamento do país, o Poder executivo em parceria com o ministério da Educação deve fomentar cursos e palestras relacionados ao tema da educação financeira, por meio da contratação de profissionais especializados em finanças, principalmente nas escolas públicas de forma a envolver pais e alunos para que juntos possam redefinir as metas de consumo de a construir uma nação mais equilibrada e menos inadimplente.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Alethea Mendonça
Belo Horizonte - MG