Redação #82026
Título: Uma trajetória para longe do preconceito velado
12/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 17/04/2020
Previsão: 17/04/2020
Dentro de um sistema patriarcal, o constante esforço de mulheres para que sua realidade seja baseada na equidade tem sido vista ao longo dos anos. No Brasil, direitos que antigamente não existiam já são garantidos, mas dentro do mundo dos esportes a valorização da modalidade feminina permanece em contradição.
A princípio, muitas pessoas acreditam que o feminismo é a luta da superioridade da mulher em relação ao homem, mas se trata de um movimento social e político que luta pela igualdade de gênero que garantiu para as mulheres direitos como trabalho, licença-maternidade, voto e educação. Logo, no esporte, onde o cenário que era predominantemente masculino, encontra-se com mais rostos femininos em diversas modalidades, fazendo com que o espaço privado a que foram submetidas se torne público.
Ademais, o futebol, ainda de maior parte masculina, já teve por lei no Brasil a categoria feminina proibida em 1941, baseando-se nas "condições de natureza" das mulheres que eram, e ainda são, vistas como pequenas e frágeis no contexto sócio histórico. Por outro lado, mesmo com a proibição sendo abolida em 1979, os obstáculos e desafios não tem se tornado menores, pois a presença de mulheres em diversos esportes cresce, mas o preconceito não diminui.
Destarte, é fato que a valorização do esporte feminino no Brasil não se encontra em uma linha tênue, mas sim em caminhos em direção à ela. Sendo assim, urge que o Governo Federal, junto com o Ministério da Cidadania, o dever de investir no acesso das mulheres no esporte de forma mais ampla, efetuando a criação de clubes e políticas públicas direcionadas a igualdade de gênero dentro do mundo esportivo. Em suma, será possível amenizar e, consequentemente, erradicar o preconceito nesse âmbito, trazendo a valorização e admiração para as ditas "pequenas e frágeis".
A princípio, muitas pessoas acreditam que o feminismo é a luta da superioridade da mulher em relação ao homem, mas se trata de um movimento social e político que luta pela igualdade de gênero que garantiu para as mulheres direitos como trabalho, licença-maternidade, voto e educação. Logo, no esporte, onde o cenário que era predominantemente masculino, encontra-se com mais rostos femininos em diversas modalidades, fazendo com que o espaço privado a que foram submetidas se torne público.
Ademais, o futebol, ainda de maior parte masculina, já teve por lei no Brasil a categoria feminina proibida em 1941, baseando-se nas "condições de natureza" das mulheres que eram, e ainda são, vistas como pequenas e frágeis no contexto sócio histórico. Por outro lado, mesmo com a proibição sendo abolida em 1979, os obstáculos e desafios não tem se tornado menores, pois a presença de mulheres em diversos esportes cresce, mas o preconceito não diminui.
Destarte, é fato que a valorização do esporte feminino no Brasil não se encontra em uma linha tênue, mas sim em caminhos em direção à ela. Sendo assim, urge que o Governo Federal, junto com o Ministério da Cidadania, o dever de investir no acesso das mulheres no esporte de forma mais ampla, efetuando a criação de clubes e políticas públicas direcionadas a igualdade de gênero dentro do mundo esportivo. Em suma, será possível amenizar e, consequentemente, erradicar o preconceito nesse âmbito, trazendo a valorização e admiração para as ditas "pequenas e frágeis".
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Marina Araújo
São Luís - MA