Redação #82368
Título: Sem Título
13/03/2020
Historicamente, homens e mulheres possuíam diferentes oportunidades no mercado de trabalho, de modo que, para se obter um espaço o gênero feminino teve que lutar por seus direitos, tais conquistas ficaram marcadas, a exemplo do dia da mulher, mas a sociedade ainda não atingiu o ideal ,e por conta disso, é importante discutir a inclusão feminina no mercado. Logo, para compreender a problemática os fatores a serem abordados são a representatividade feminina no empreendedorismo, e de que forma o machismo atua nessa questão.
Em primeiro lugar, é necessário destacar a relevância da figura da mulher na criação do seu próprio negócio. De acordo com a economista e política Dilma Rousseff, "A igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um princípio essencial da democracia.", dessa maneira, é inegável que a participação feminina no empreendimento seja de suma importância para a diminuição do preconceito histórico que age no Brasil a respeito da liderança feminina, e que produz uma desigualdade de direitos.
Ademais, é interessante discutir sobre como o machismo é perceptível nas relações de trabalho. Segundo a pesquisa feita pelo Global Entrepreneuship Monitor em conjunto com a Sebrae, mais da metade dos novos empreendedores de 2016 são mulheres, mas ainda assim a maioria dos negócios gerenciado pelas mesmas não duram muito tempo, isso se deve ao preconceito entre gêneros, que gera um déficit na rede de contato dessas representantes, e por consequência disso aumenta a desigualdade de oportunidades no mercado.
Portanto, com base nos fatos mencionados medidas devem ser tomadas para que uma mudança ocorra. Logo, para solucionar os dois problemas postos, o Ministério da Educação em parceria com a Mídia deve promover palestras e campanhas por meio das escolas e internet a fim de ensinar aos indivíduos o valor da representação feminina em cargos de poder, assim como combater o comportamento machista nesse meio, pois, dessa forma a sociedade caminhará para um mundo mais justo e tolerante.
Em primeiro lugar, é necessário destacar a relevância da figura da mulher na criação do seu próprio negócio. De acordo com a economista e política Dilma Rousseff, "A igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um princípio essencial da democracia.", dessa maneira, é inegável que a participação feminina no empreendimento seja de suma importância para a diminuição do preconceito histórico que age no Brasil a respeito da liderança feminina, e que produz uma desigualdade de direitos.
Ademais, é interessante discutir sobre como o machismo é perceptível nas relações de trabalho. Segundo a pesquisa feita pelo Global Entrepreneuship Monitor em conjunto com a Sebrae, mais da metade dos novos empreendedores de 2016 são mulheres, mas ainda assim a maioria dos negócios gerenciado pelas mesmas não duram muito tempo, isso se deve ao preconceito entre gêneros, que gera um déficit na rede de contato dessas representantes, e por consequência disso aumenta a desigualdade de oportunidades no mercado.
Portanto, com base nos fatos mencionados medidas devem ser tomadas para que uma mudança ocorra. Logo, para solucionar os dois problemas postos, o Ministério da Educação em parceria com a Mídia deve promover palestras e campanhas por meio das escolas e internet a fim de ensinar aos indivíduos o valor da representação feminina em cargos de poder, assim como combater o comportamento machista nesse meio, pois, dessa forma a sociedade caminhará para um mundo mais justo e tolerante.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Marcella Martins
-