Redação #82494
Título: Igualdade, igualmente
15/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 27/03/2020
Previsão: 27/03/2020
Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, garante a todos os indivíduos direito a igualdade de gênero e ao bem- estar social. Entretanto, o cenário visto pela a importância do empreendedorismo feminino na sociedade brasileira, impede que isso aconteça na pratica, devido não só a desigualdade de gênero, como também a educação.
É indiscutível que a desigualdade esta entre a causa do problema, tendo em vista que o empreendedorismo feminino é acompanhado de preconceito. Nessa lógica, segundo Freud no seu livro '' Piscologia das Massas e Analise do Eu", indivíduos tendem a suprimir seu próprio ego e agir de acordo com o meio, oprimindo as diferenças. Assim, ressalva-se a importância de certos setores da sociedade a exemplo de família e escola na formação cidadã dos brasileiros, para quê o cenário visto se modifique positivamente.
Igualmente destaca-se, o fator educacional, como mais um desafio a ser combatido. Todavia faltam medidas efetivas por parte das autoridades competentes para quê o cenário brasileiro seja alterado. Isso, consoante ao pensamento de Nelson Mandela que apenas a educação é capaz de mudar o mundo, expõe que esse conceito encontra-se deturpado, a medida que investimentos destinados a educação só decrescem no país, dessa forma, os direitos constitucionais previsto no artigo 205 da carta Magna permanecem somente no papel.
Portanto, algo precisa ser feito com urgência para resolver a questão. Logo, Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, por meio da mídia, deve promover, campanhas e cursos gratuitos sobre o empreendedorismo e apoiar abertura de empresas por parte das mulheres. Nesse sentido, o intuito de tal ação e de valorizar a atuação delas nesse contexto empresarial e social. Somente assim, esse problema será gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel o pensador, "Na mudança do presente a gente molda o futuro".
É indiscutível que a desigualdade esta entre a causa do problema, tendo em vista que o empreendedorismo feminino é acompanhado de preconceito. Nessa lógica, segundo Freud no seu livro '' Piscologia das Massas e Analise do Eu", indivíduos tendem a suprimir seu próprio ego e agir de acordo com o meio, oprimindo as diferenças. Assim, ressalva-se a importância de certos setores da sociedade a exemplo de família e escola na formação cidadã dos brasileiros, para quê o cenário visto se modifique positivamente.
Igualmente destaca-se, o fator educacional, como mais um desafio a ser combatido. Todavia faltam medidas efetivas por parte das autoridades competentes para quê o cenário brasileiro seja alterado. Isso, consoante ao pensamento de Nelson Mandela que apenas a educação é capaz de mudar o mundo, expõe que esse conceito encontra-se deturpado, a medida que investimentos destinados a educação só decrescem no país, dessa forma, os direitos constitucionais previsto no artigo 205 da carta Magna permanecem somente no papel.
Portanto, algo precisa ser feito com urgência para resolver a questão. Logo, Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, por meio da mídia, deve promover, campanhas e cursos gratuitos sobre o empreendedorismo e apoiar abertura de empresas por parte das mulheres. Nesse sentido, o intuito de tal ação e de valorizar a atuação delas nesse contexto empresarial e social. Somente assim, esse problema será gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel o pensador, "Na mudança do presente a gente molda o futuro".
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Vanessa Santos
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