Redação #82580
Durante o período de colonização o Império do Brasil não existiam políticas públicas voltadas para a saúde. De maneira ánaloga, a saúde pública a qual é voltada para ações de manutenção da população garantindo um tratamento adequado de prevenção de doenças sofre grandes desafios. Isso posto, é fundamental pontuar as causas desse dilema e propor formas de intervir nesse processo ímpar no âmbito da condição humana.
Deve-se pontuar, de início, que a falta de investimentos financeiros é um fator preocupante nesse cenário. Nesse contexto, o site G1.com publicou que, em 2018,apenas 3,8% do orçamento da previdencia foi destinado a saúde e a média mundial é 11,7%. Desse modo, observa-se que os casos de saúde não recebem a quantidade necessária para disponibilizar recursos em tratamentos e precedimentos à população.
Outra questão, relevante nesse debate, é a grande espera para atendimentos em hospitais e postos de saúde. Nesse sentido, agendar consultas e exames tornou-se uma tarefa difícil a qual pode demorar até meses independente se o caso seja imediato ou não e maioria das vezes do dia ocorre atrazos. com efeito, o Conselho Federal de medicina publicou que 89% da populçaõ classifica a saúde brasileira como péssima, ruim ou regular.
É necessário , portante, promover ações concretas que alterem esse quadro. Logo, cabe ao Governo federal, Órgão principal financiador da rede pública de saúde, a tarefa de aumentar os investimentos mediante a aquisição de equipamentos e recursos co o fito de que todas as clínicas tenham estrutura necessária para cuidar de vidas. Ademais. compete ao Ministério da saúde intervir no assunto por meio de aumento de cargas horárias e profissionais a fim de que toda população tenha cesso a atendimentos médicos de qualidade. Dessa forma, espera-se que as políticas se voltem para o cuidado com os cidadãos, pois são estes que mantém o país.
Deve-se pontuar, de início, que a falta de investimentos financeiros é um fator preocupante nesse cenário. Nesse contexto, o site G1.com publicou que, em 2018,apenas 3,8% do orçamento da previdencia foi destinado a saúde e a média mundial é 11,7%. Desse modo, observa-se que os casos de saúde não recebem a quantidade necessária para disponibilizar recursos em tratamentos e precedimentos à população.
Outra questão, relevante nesse debate, é a grande espera para atendimentos em hospitais e postos de saúde. Nesse sentido, agendar consultas e exames tornou-se uma tarefa difícil a qual pode demorar até meses independente se o caso seja imediato ou não e maioria das vezes do dia ocorre atrazos. com efeito, o Conselho Federal de medicina publicou que 89% da populçaõ classifica a saúde brasileira como péssima, ruim ou regular.
É necessário , portante, promover ações concretas que alterem esse quadro. Logo, cabe ao Governo federal, Órgão principal financiador da rede pública de saúde, a tarefa de aumentar os investimentos mediante a aquisição de equipamentos e recursos co o fito de que todas as clínicas tenham estrutura necessária para cuidar de vidas. Ademais. compete ao Ministério da saúde intervir no assunto por meio de aumento de cargas horárias e profissionais a fim de que toda população tenha cesso a atendimentos médicos de qualidade. Dessa forma, espera-se que as políticas se voltem para o cuidado com os cidadãos, pois são estes que mantém o país.
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Carla Mildeberg
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