Redação #82616
No que concerne a gravidez na adolescência é um impasse que afeta a juventude da sociedade brasileira. Dentre outros fatores destacam-se a taxa de fecundidade acima da média mundial e a vulnerabilidade social. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática persiste por ter raízes culturais e socioeconômicas.
Inicialmente, vivemos em cultura fragmentada,ou seja, ao se deparar com gravidez em adolescentes, descarta-se a possibilidade de que essa taxa só cresce quando não se trata esse assunto- fecundidade acima da média- com seriedade em escolas e na esfera familiar, onde passam a maior parte do seu tempo.
Outro desafio enfrentado por esses adolescentes é a vulnerabilidade social, isto é, muitas vezes são julgados, ainda que, a mente deles está sendo formada/ amadurecida, trazendo consequentemente entrave com a estabilidade emocional. A exclusão é um fator que impossibilita esse diálogo de ambas partes.
Desta forma, o ministério de educação junto com a saúde pública, possam trabalhar usando palestras, mídias, movimento de panfletagem, para orientar as famílias, onde o acolhimento desses jovens possam ser constante. Em adição, o Estado deve divulgar em redes sociais a importância do respeito ratificando a quebra de tabu. Assim a inclusão sob orientação torna algo lúdico e eficaz reduzindo o índice de fecundidade no Brasil, tornando-os fortes e conscientes.
Inicialmente, vivemos em cultura fragmentada,ou seja, ao se deparar com gravidez em adolescentes, descarta-se a possibilidade de que essa taxa só cresce quando não se trata esse assunto- fecundidade acima da média- com seriedade em escolas e na esfera familiar, onde passam a maior parte do seu tempo.
Outro desafio enfrentado por esses adolescentes é a vulnerabilidade social, isto é, muitas vezes são julgados, ainda que, a mente deles está sendo formada/ amadurecida, trazendo consequentemente entrave com a estabilidade emocional. A exclusão é um fator que impossibilita esse diálogo de ambas partes.
Desta forma, o ministério de educação junto com a saúde pública, possam trabalhar usando palestras, mídias, movimento de panfletagem, para orientar as famílias, onde o acolhimento desses jovens possam ser constante. Em adição, o Estado deve divulgar em redes sociais a importância do respeito ratificando a quebra de tabu. Assim a inclusão sob orientação torna algo lúdico e eficaz reduzindo o índice de fecundidade no Brasil, tornando-os fortes e conscientes.
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Teo Dias
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