Redação #82930
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 01/04/2020
Previsão: 01/04/2020
Todos os dias mulheres do mundo todo enfrentam inumetos obstáculos pelo simples fato de serem mulheres. O que, no esporte, não é diferente. No Brasil, a prática de exercícios físicos praticados por mulheres é inferior a dos homens, mostrando que no cenário esportivo ainda tem muita desigualdade de gênero.
Por trás de todas as estatísticas, numeros e pesquisas, existem histórias fortes, recorrentes e graves, como estupro, machismo, o preconceito de mulheres serem fracas e frágeis. Na legislação brasileira, no período da ditadura militar, esportes como jiu-Jitsu, futebol, baseball já foram proibidos para as mulheres. Mas isso é só um indicativo da pouca quantidade de mulheres a atividades fisicas no país. Vários recortes já foram feitos nas pesquisas da ONU para mapear a prática do esporte feminino, entre eles a renda, quanto menor os recursos, maior a desigualdade de gênero na participação esportiva.
A cultura de não incentivar as mulheres ao esporte está ligada muitas vezes a poucas horas de lazer, tendo em vista que as mulheres ocupam mais horas semanais em tarefas domésticas comparado aos homens. Deve ser apontado também a falta de segurança, o preconceito, a falta de incentivo nas escolas, todos esses são fatores que devem ser apontados quando se afirma que o esporte feminino no Brasil não tem a mesma valorização que o esporte masculino. Como o país não conta com o apoio político, existem organização não governamentais que estimulam a prática esportiva para a discussões de gênero.
Alcançar a desigualdade de genero no esporte é um grande passo para também acabar com o preconceito. Deve-se estimular e incluir mulheres e meninas à pratica do esporte, excluindo o pensamento de que isso não é coisa de mulher. A educação e o esporte são ferramentas poderosas, mas o respeito é a base de todo o processo.
Por trás de todas as estatísticas, numeros e pesquisas, existem histórias fortes, recorrentes e graves, como estupro, machismo, o preconceito de mulheres serem fracas e frágeis. Na legislação brasileira, no período da ditadura militar, esportes como jiu-Jitsu, futebol, baseball já foram proibidos para as mulheres. Mas isso é só um indicativo da pouca quantidade de mulheres a atividades fisicas no país. Vários recortes já foram feitos nas pesquisas da ONU para mapear a prática do esporte feminino, entre eles a renda, quanto menor os recursos, maior a desigualdade de gênero na participação esportiva.
A cultura de não incentivar as mulheres ao esporte está ligada muitas vezes a poucas horas de lazer, tendo em vista que as mulheres ocupam mais horas semanais em tarefas domésticas comparado aos homens. Deve ser apontado também a falta de segurança, o preconceito, a falta de incentivo nas escolas, todos esses são fatores que devem ser apontados quando se afirma que o esporte feminino no Brasil não tem a mesma valorização que o esporte masculino. Como o país não conta com o apoio político, existem organização não governamentais que estimulam a prática esportiva para a discussões de gênero.
Alcançar a desigualdade de genero no esporte é um grande passo para também acabar com o preconceito. Deve-se estimular e incluir mulheres e meninas à pratica do esporte, excluindo o pensamento de que isso não é coisa de mulher. A educação e o esporte são ferramentas poderosas, mas o respeito é a base de todo o processo.
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Nathaly
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