Redação #82931
Durante a Idade Antiga, o casamento precoce era comum para firmar acordos entre reis e divisão de terras, assim sendo, a gravidez entre as jovens era consequência desse ato, podendo ocasionar diversos problemas de saúde para as mulheres, em analogia aos dias atuais a gravidez na adolescência é um grande problema a ser combatido, o que proporciona graves problemas sociais. Portanto, analisaremos as principais causas desse impasse na sociedade brasileira,
Em primeira analise, é valido destacar a falta de informações que os jovens recebem por partes dos familiares e das escolas, os pais precisam deixar o preconceito e conversar sobre temas sexuais com seus filhos e os colégios devem ter a educação sexual como disciplina. Segundos dados do G1, mais de 50% das jovens que engravidaram durante a adolescências no Brasil, afirmam que não tiveram informações precisas sobre o assunto. Portanto, é inaceitável o Brasil um país democrático não combater a gravidez precoce por meio da educação e da conversa.
Outrossim, é valido ressaltar que situações financeiras influencia gravemente a gravidez precoce. Durante o período de industrialização no Brasil a população de classe baixa se concentrou em locais com baixas condições de vida, com hospitais públicos defasados. De acordo com pesquisas realizadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de natalidade brasileiras tendem a diminuir cada vez mais, porem a gravidez na adolescência continua a subir, principalmente em favelas e comunidades. Por conseguinte, é inadmissível o Governo não criar palestrar nos posto de saúde e fornecer métodos contraceptivos de fácil acesso para os jovens.
Diante dos fatos mencionados, podemos perceber que a gravidez na adolescência é um problema muito maior que apenas conscientização. Assim sendo, o Governo deve promover palestrar e debates nas escolas sobre o risco da gravidez precoce, com a ajuda de profissionais qualificados sobre o tema sexual, para demonstrar causas e consequências relacionados a esse problema. Espera-se, com isso, amenizar esse impasse a curto e médio prazo.
Em primeira analise, é valido destacar a falta de informações que os jovens recebem por partes dos familiares e das escolas, os pais precisam deixar o preconceito e conversar sobre temas sexuais com seus filhos e os colégios devem ter a educação sexual como disciplina. Segundos dados do G1, mais de 50% das jovens que engravidaram durante a adolescências no Brasil, afirmam que não tiveram informações precisas sobre o assunto. Portanto, é inaceitável o Brasil um país democrático não combater a gravidez precoce por meio da educação e da conversa.
Outrossim, é valido ressaltar que situações financeiras influencia gravemente a gravidez precoce. Durante o período de industrialização no Brasil a população de classe baixa se concentrou em locais com baixas condições de vida, com hospitais públicos defasados. De acordo com pesquisas realizadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de natalidade brasileiras tendem a diminuir cada vez mais, porem a gravidez na adolescência continua a subir, principalmente em favelas e comunidades. Por conseguinte, é inadmissível o Governo não criar palestrar nos posto de saúde e fornecer métodos contraceptivos de fácil acesso para os jovens.
Diante dos fatos mencionados, podemos perceber que a gravidez na adolescência é um problema muito maior que apenas conscientização. Assim sendo, o Governo deve promover palestrar e debates nas escolas sobre o risco da gravidez precoce, com a ajuda de profissionais qualificados sobre o tema sexual, para demonstrar causas e consequências relacionados a esse problema. Espera-se, com isso, amenizar esse impasse a curto e médio prazo.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Bruno Pereira
-