Redação #82943
Assim como afirmou o educador brasileiro Paulo Freire, "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", a população enfrenta deveras complicações acarretadas pela carência educacional igualmente presente em casos de gravidez na adolescência. Tais dificuldades são derivantes da ignorância familiar em conscientizar os filhos e da negligência impregnada na pele de muitos brasileiros ao fazerem irrelevante esse problema. Apresenta-se assim, a clara necessidade da intervenção governamental sobre desse mal.
Em primeira instância, cabe ressaltar que, segundo dados do IBGE, apesar das taxas de natalidade, entre os anos 2005 e 2015, terem decrescido, os números ainda encontram-se alarmantes com a ocorrência de 15 a 21% o número de gravidez precoce, por região, em comparação com a totalidade das gestações. Muito disso, acarreta-se da má conscientização familiar acerca do assunto "sexualidade". Inúmeras famílias ou apresentam-se receosas no debate com os filhos ou tradicionais ao tabu religioso e afins ou possuem o estigma de sobre-eminência em tratar a gravidez precoce como algo marginalizado e que nunca ocorreria dento de casa. Por fim, concomitante à reflexão de Hannah Arendt sobre a "banalidade do mal", pais e responsáveis apostam na pouca consciência dos filhos e os deixam livres para aprender e criar maturidade na perversidade do mundo por conta própria.
Não obstante, essa negligência, com os adolescentes, acarreta diversas dificuldades ao casal gestante, piormente à mãe do feto ou recém nascido. Para a presidente da SGP (Sistema de Gerenciamento de Programas), Marise Tofoli, os pais precisam quebrar barreiras em se tratar de assuntos sobre sexualidade principalmente para a orientação e conscientização dos jovens. Essa afirmação se faz relevante perante o fato de que, além de n ser uma gestação planejada, é uma gravidez de risco, por razão do corpo feminino, na adolescência, n estar teoricamente "maduro". Dessa forma, jovens meninas, param as atividades escolares para conseguirem tempo e preparo na a gestação. Quando os responsáveis não são compreensíveis, muitas preferem esconder o caso e eventuais atrasos com os cuidados no pré-natal. Gera-se, assim, inúmeras complicações psicológicas e a evidência na razão da frequente ocorrência de abortos nas jovens menores de idade, as quais efetuam a prática de maneira inadequada e negligenciam os riscos que podem levar, ela e o feto, ao óbito.
Nesse contexto, verifica-se que se faz inescusável intervenções do Ministério da Educação acerca dos fatos _ uma vez que evidência-se o problema como uma falha educacional _ promovendo a conscientização em massa da sociedade por meio de palestras escolares aos pais e responsáveis dos alunos, desde o ensino fundamental ao médio, em meio público e privado abordando a necessidade da educação sexual com maios vigor e controle dentro de casa. Juntamente a isso, cabe ao próprio órgão implementar nas escolas, como uma vertente das ciências biológicas, o estudo sexual com profissionais das áreas educacional e psicológica para que, além dos concelhos abordados em cada família, recebam ciência do próprio futuro e promovam a mudança da sociedade com a educação.
Em primeira instância, cabe ressaltar que, segundo dados do IBGE, apesar das taxas de natalidade, entre os anos 2005 e 2015, terem decrescido, os números ainda encontram-se alarmantes com a ocorrência de 15 a 21% o número de gravidez precoce, por região, em comparação com a totalidade das gestações. Muito disso, acarreta-se da má conscientização familiar acerca do assunto "sexualidade". Inúmeras famílias ou apresentam-se receosas no debate com os filhos ou tradicionais ao tabu religioso e afins ou possuem o estigma de sobre-eminência em tratar a gravidez precoce como algo marginalizado e que nunca ocorreria dento de casa. Por fim, concomitante à reflexão de Hannah Arendt sobre a "banalidade do mal", pais e responsáveis apostam na pouca consciência dos filhos e os deixam livres para aprender e criar maturidade na perversidade do mundo por conta própria.
Não obstante, essa negligência, com os adolescentes, acarreta diversas dificuldades ao casal gestante, piormente à mãe do feto ou recém nascido. Para a presidente da SGP (Sistema de Gerenciamento de Programas), Marise Tofoli, os pais precisam quebrar barreiras em se tratar de assuntos sobre sexualidade principalmente para a orientação e conscientização dos jovens. Essa afirmação se faz relevante perante o fato de que, além de n ser uma gestação planejada, é uma gravidez de risco, por razão do corpo feminino, na adolescência, n estar teoricamente "maduro". Dessa forma, jovens meninas, param as atividades escolares para conseguirem tempo e preparo na a gestação. Quando os responsáveis não são compreensíveis, muitas preferem esconder o caso e eventuais atrasos com os cuidados no pré-natal. Gera-se, assim, inúmeras complicações psicológicas e a evidência na razão da frequente ocorrência de abortos nas jovens menores de idade, as quais efetuam a prática de maneira inadequada e negligenciam os riscos que podem levar, ela e o feto, ao óbito.
Nesse contexto, verifica-se que se faz inescusável intervenções do Ministério da Educação acerca dos fatos _ uma vez que evidência-se o problema como uma falha educacional _ promovendo a conscientização em massa da sociedade por meio de palestras escolares aos pais e responsáveis dos alunos, desde o ensino fundamental ao médio, em meio público e privado abordando a necessidade da educação sexual com maios vigor e controle dentro de casa. Juntamente a isso, cabe ao próprio órgão implementar nas escolas, como uma vertente das ciências biológicas, o estudo sexual com profissionais das áreas educacional e psicológica para que, além dos concelhos abordados em cada família, recebam ciência do próprio futuro e promovam a mudança da sociedade com a educação.
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Ian Sia
Santarém - Pa