Redação #8297
Título: Para um desenvolvimento seguro
21/05/2018
Os organismos geneticamente modificados são uma boa alternativa para se combater a fome no mundo, principalmente na África, onde a seca e a falta de água inibi as grandes plantações, que acabam morrendo por conta da falta de água ou por conta da baixa resistência a pragas e ao sol. E com isso a questão dos alimentos geneticamente modificados estão cada vez mais em pauta no Brasil, com pessoas a favor ou contra.
Para as pessoas que são contra este tipo de alimento como o Greenpeace, os OGM(organismos geneticamente modificados) podem trazer riscos a saúde humana, perda da biodiversidade e empobrecimento dos solos, pois seus efeitos são relativamente menos estudados em comparação com os alimentos naturais, porém no Brasil, mais da metade da produção de soja, milho e algodão plantados em 2012 eram OGM, sem haver relatos de qualquer consequência com relação a estes alimentos.
As pessoas e empresas que defendem estes alimentos, como a Monsanto, utilizam o pressuposto de maior resistência a pragas e as secas dos alimentos, favorecendo assim a maior produção de alimentos, diminuindo o problema da fome por falta de alimentos. O que não é mentira, porém existe aquela velha controvérsia de estar modificando a natureza, e de que o homem não tem o direito de fazer tal coisa, e isso acaba por arrastar este impasse até os dias de hoje, atrasando o desenvolvimento seguro e ético de organismos geneticamente modificados.
Com o intuito de resolver esse impasse, o Ministério da Ciência e Tecnologia, irá investir em empresas que queiram desenvolver OGM de modo seguro, e testados durante um período à longo prazo, para que todos os seus efeitos sejam catalogados e assim evitando catástrofes como superpragas. E o MEC irá inserir na matéria de biologia, o ensinamento dos benefícios e dos cuidados que nós humanos devemos tomar com esses alimentos, para que não se quebre a ordem natural da natureza e também para que pessoas não morram de fome pela falta de produtividade das plantações.
Para as pessoas que são contra este tipo de alimento como o Greenpeace, os OGM(organismos geneticamente modificados) podem trazer riscos a saúde humana, perda da biodiversidade e empobrecimento dos solos, pois seus efeitos são relativamente menos estudados em comparação com os alimentos naturais, porém no Brasil, mais da metade da produção de soja, milho e algodão plantados em 2012 eram OGM, sem haver relatos de qualquer consequência com relação a estes alimentos.
As pessoas e empresas que defendem estes alimentos, como a Monsanto, utilizam o pressuposto de maior resistência a pragas e as secas dos alimentos, favorecendo assim a maior produção de alimentos, diminuindo o problema da fome por falta de alimentos. O que não é mentira, porém existe aquela velha controvérsia de estar modificando a natureza, e de que o homem não tem o direito de fazer tal coisa, e isso acaba por arrastar este impasse até os dias de hoje, atrasando o desenvolvimento seguro e ético de organismos geneticamente modificados.
Com o intuito de resolver esse impasse, o Ministério da Ciência e Tecnologia, irá investir em empresas que queiram desenvolver OGM de modo seguro, e testados durante um período à longo prazo, para que todos os seus efeitos sejam catalogados e assim evitando catástrofes como superpragas. E o MEC irá inserir na matéria de biologia, o ensinamento dos benefícios e dos cuidados que nós humanos devemos tomar com esses alimentos, para que não se quebre a ordem natural da natureza e também para que pessoas não morram de fome pela falta de produtividade das plantações.
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