Redação #83079
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 02/04/2020
Previsão: 02/04/2020
Prevenção da gestação precoce
O Brasil, segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), entre os anos de 2006 a 2015, enquadra-se na sétima posição do ranking entre os países da América do Sul com a maior taxa de natalidade proveniente de puérperas na faixa etária de 14 a 18 anos, ou seja , a cada 5 bebês que nascem, 1 é de mãe adolescente.
Obviamente há consequências seríssimas para o Governo de forma geral, para os adolescentes em questão e para toda a sociedade, pois, há um impacto nos serviços públicos, na evasão escolar e um desequilíbrio social, o qual gera custos e até prejuízos psicológicos e de natureza material a todos os envolvidos.
Para a adolescente as sequelas decorrem geralmente em abandono dos estudos e, às vezes, alterações de cunho psicológico por pressão social e familiar, assim como dificuldades de encontrar emprego durante e após a gestação dificultando a obtenção de renda.
Ao Governo os impactos serão gerados principalmente no sistema de saúde que deverá acolher a puérpera no pré e pós parto, assim como na questão educacional, pois, terá um maior número de evasão escolar o que denota um claro aumento do índice de indivíduos com baixa escolaridade e maior despreparo para ingressar no mercado de trabalho.
Desde 2010 há projetos de Leis como o PSL13/2010 da ex- senadora Marisa Serrano (MS) que visam conscientizar adolescentes dos riscos de uma gestação precoce, porém, acredito que o Estado e a União assim como os demais poderes devem priorizar a educação sexual de crianças e adolescentes desde o núcleo escolar até as campanhas de saúde, pois somente através da exposição dos riscos, consequências e danos é que geralmente ocorre a conscientização e a prevenção de uma gestação precose.
Ações que invistam em prevenção pela educação sexual, ao meu ver, seria o melhor caminho para aplicar de forma efetiva práticas que amenizem as taxas de natalidade nessa faixa etária composta de jovens que, se estiverem bem orientados serão produtivos e estarão em constante crescimento social, mas, para isso, faz-se necessário o adequado planejamento destas ações, pois, mudar paradigmas requer trabalho em coletividade, onde a responsabilidade é de todos pois, no mundo atual, não há mais desculpas da não informação, porque na era digital todos somos capazes de sermos co-participativos e de contribuir com os governos para um equilíbrio social e uma melhor aderência às ações de prevenção propostas.
O Brasil, segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), entre os anos de 2006 a 2015, enquadra-se na sétima posição do ranking entre os países da América do Sul com a maior taxa de natalidade proveniente de puérperas na faixa etária de 14 a 18 anos, ou seja , a cada 5 bebês que nascem, 1 é de mãe adolescente.
Obviamente há consequências seríssimas para o Governo de forma geral, para os adolescentes em questão e para toda a sociedade, pois, há um impacto nos serviços públicos, na evasão escolar e um desequilíbrio social, o qual gera custos e até prejuízos psicológicos e de natureza material a todos os envolvidos.
Para a adolescente as sequelas decorrem geralmente em abandono dos estudos e, às vezes, alterações de cunho psicológico por pressão social e familiar, assim como dificuldades de encontrar emprego durante e após a gestação dificultando a obtenção de renda.
Ao Governo os impactos serão gerados principalmente no sistema de saúde que deverá acolher a puérpera no pré e pós parto, assim como na questão educacional, pois, terá um maior número de evasão escolar o que denota um claro aumento do índice de indivíduos com baixa escolaridade e maior despreparo para ingressar no mercado de trabalho.
Desde 2010 há projetos de Leis como o PSL13/2010 da ex- senadora Marisa Serrano (MS) que visam conscientizar adolescentes dos riscos de uma gestação precoce, porém, acredito que o Estado e a União assim como os demais poderes devem priorizar a educação sexual de crianças e adolescentes desde o núcleo escolar até as campanhas de saúde, pois somente através da exposição dos riscos, consequências e danos é que geralmente ocorre a conscientização e a prevenção de uma gestação precose.
Ações que invistam em prevenção pela educação sexual, ao meu ver, seria o melhor caminho para aplicar de forma efetiva práticas que amenizem as taxas de natalidade nessa faixa etária composta de jovens que, se estiverem bem orientados serão produtivos e estarão em constante crescimento social, mas, para isso, faz-se necessário o adequado planejamento destas ações, pois, mudar paradigmas requer trabalho em coletividade, onde a responsabilidade é de todos pois, no mundo atual, não há mais desculpas da não informação, porque na era digital todos somos capazes de sermos co-participativos e de contribuir com os governos para um equilíbrio social e uma melhor aderência às ações de prevenção propostas.
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Valquiria Chaves Ribeiro
Lages - SC