Redação #83092
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 01/04/2020
Previsão: 01/04/2020
Nos primórdios do século XX, no Brasil era comum o casamento entre homens mais velhos e garotas no início da adolescência, as quais eram obrigadas a começar uma vida sexual precocemente. Na atualidade, os índices de gravidez na adolescência no país ainda são alarmantes devido a ineficácia de ações governamentais que combatam esse algoz. Medidas como a educação sexual escolar e a legalização do aborto são válidas para a reversão do problema. Portanto, cabe ao governo estar ciente do empecilho social que assombra a população brasileira por séculos juntamente com o apoio familiar.
Em primeira análise, entre as famílias brasileiras pouco se sabe sobre o que se trata a educação sexual. Esta relaciona-se ao ensino sobre a anatomia, a psicologia e aspectos comportamentais relacionados à reprodução humana. Porém, poucas são as escolas brasileiras que aderem à disciplina, devido a crença dos familiares dos alunos, a qual afirmam que o ensino será um estímulo sexual ao estudante. Entretanto, a matéria irá instruir sobre os problemas do sexo sem proteção, em especial, a gravidez na adolescência. Jovens que engravidam neste período são mais propensas a sofrerem compilações como anemia, convulsões e até mesmo a morte. O reflexo da ausência de escolaridade sexual está nos altos índices de gravidez precoce, a cada mil adolescentes 62 está grávida.
Em segunda análise, além disso, é cabível ressaltar o impedimento do processo gestativo através do aborto. No Brasil, o procedimento é considerado ilegal, entretanto a realização de abortos clandestinos causou a morte de 203 mulheres em 2016, entre elas muitas adolescentes em situação de gravidez indesejada. A legalização do processo médico, evita que mais meninas venham a sofrer as consequências da gestação não esperada, a qual muita das vezes é resultado de abusos sexuais e falta de informação, como acontece no Amazonas com cerca de 67% da gravidezes são indesejadas entre as jovens, ressaltando que a grande maioria é fruto de abusos sexuais realizados por membros familiares.
Por conseguinte, infere-se que as ações para redução da gravidez na adolescência é de suma responsabilidade governamental em apoio a família do jovens brasileiros. Portanto, cabe ao Ministério da Educação (Mec) impor como matéria a educação sexual no currículo escolar de ensinos públicos e privados, assim como a formação de profissionais especializados para lidar sobre o assunto com os adolescentes. Além disso, ressalta-se a importância da legalização do aborto e sua disponibilização gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS) como já vem sendo feito em países como Estados Unidos e Inglaterra. A gravidez precoce é uma marca resultante dos séculos antepassados e deve ser combatida para melhor procedimento da evolução da nação.
Em primeira análise, entre as famílias brasileiras pouco se sabe sobre o que se trata a educação sexual. Esta relaciona-se ao ensino sobre a anatomia, a psicologia e aspectos comportamentais relacionados à reprodução humana. Porém, poucas são as escolas brasileiras que aderem à disciplina, devido a crença dos familiares dos alunos, a qual afirmam que o ensino será um estímulo sexual ao estudante. Entretanto, a matéria irá instruir sobre os problemas do sexo sem proteção, em especial, a gravidez na adolescência. Jovens que engravidam neste período são mais propensas a sofrerem compilações como anemia, convulsões e até mesmo a morte. O reflexo da ausência de escolaridade sexual está nos altos índices de gravidez precoce, a cada mil adolescentes 62 está grávida.
Em segunda análise, além disso, é cabível ressaltar o impedimento do processo gestativo através do aborto. No Brasil, o procedimento é considerado ilegal, entretanto a realização de abortos clandestinos causou a morte de 203 mulheres em 2016, entre elas muitas adolescentes em situação de gravidez indesejada. A legalização do processo médico, evita que mais meninas venham a sofrer as consequências da gestação não esperada, a qual muita das vezes é resultado de abusos sexuais e falta de informação, como acontece no Amazonas com cerca de 67% da gravidezes são indesejadas entre as jovens, ressaltando que a grande maioria é fruto de abusos sexuais realizados por membros familiares.
Por conseguinte, infere-se que as ações para redução da gravidez na adolescência é de suma responsabilidade governamental em apoio a família do jovens brasileiros. Portanto, cabe ao Ministério da Educação (Mec) impor como matéria a educação sexual no currículo escolar de ensinos públicos e privados, assim como a formação de profissionais especializados para lidar sobre o assunto com os adolescentes. Além disso, ressalta-se a importância da legalização do aborto e sua disponibilização gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS) como já vem sendo feito em países como Estados Unidos e Inglaterra. A gravidez precoce é uma marca resultante dos séculos antepassados e deve ser combatida para melhor procedimento da evolução da nação.
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Fernanda de Santana Francalacci Vieira
Manaus - AM